Notícia
Sete detenções na maior investigação de "insider trading" no Reino Unido
O regulador do sector financeiro do Reuno Unido, a FSA, está a investigar um caso de "insider trading" onde estão envolvidos sete funcionários do Deutsche Bank, Exane SA e do "hedge fund" do Moore Capital Management, que foram hoje detidos.
24 de Março de 2010 às 17:41
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O regulador do sector financeiro do Reuno Unido, a FSA, está a investigar um caso de “insider trading” onde estão envolvidos sete funcionários do Deutsche Bank, Exane SA e do “hedge fund” do Moore Capital Management, que foram hoje detidos.
De acordo com a FSA, esta é a maior investigação de “insider trading” feita até agora.
Entre os funcionários que estão sob investigação, encontram-se o director de gestão do Deutsche Bank e o director de vendas do Exane BNP Paribas, em Londres. Os sete detidos foram libertados após o pagamento de uma fiança.
“Estes são os nomes mais sonantes da cidade. Esta investigação mostra que a FSA está focada em grandes instituições e nas pessoas que delas fazem parte”, disse o advogado de regulação em entrevista hoje, à Bloomberg.
O director do fundo da Aria Capital também está implicado na investigação, segundo noticia o Daily Telegraph.
A investigação teve início ontem de manhã e envolveu mais de 140 funcionários da FSA que apreenderam documentos e computadores para a investigação. Foi a primeira vez que a FSA trabalhou em conjunto com a Agência de Crime Organizado.
De acordo com a FSA, esta é a maior investigação de “insider trading” feita até agora.
“Estes são os nomes mais sonantes da cidade. Esta investigação mostra que a FSA está focada em grandes instituições e nas pessoas que delas fazem parte”, disse o advogado de regulação em entrevista hoje, à Bloomberg.
O director do fundo da Aria Capital também está implicado na investigação, segundo noticia o Daily Telegraph.
A investigação teve início ontem de manhã e envolveu mais de 140 funcionários da FSA que apreenderam documentos e computadores para a investigação. Foi a primeira vez que a FSA trabalhou em conjunto com a Agência de Crime Organizado.
