Notícia
Saldo da semana: Banca trava ganhos na bolsa portuguesa
As bolsas americanas atingiram novos máximos esta quinta-feira e as acções europeias também acumulam ganhos nas últimas quatro sessões. Já o PSI-20 não conseguiu acompanhar essa tendência positiva.
Negócios
09 de Fevereiro de 2017 às 20:31
As acções do BCP e do BPI impediram o PSI-20 de acompanhar os ganhos das bolsas europeias e americanas. O índice nacional acumula uma desvalorização de 0,61% nas últimas quatro sessões.
O BCP perdeu 12,63%, pressionado pela realização de mais-valias de investidores que participaram no aumento do capital.
Já o BPI desvalorizou 18,66% esta semana, pressionado pela conclusão da OPA do CaixaBank, que ficou com 84,5% do banco, e pela consequente exclusão das acções no índice de referência. Esta quinta-feira foi o último dia em que integraram o PSI-20, que ficará reduzido a apenas 17 cotadas até à próxima revisão.
Ainda assim, os ganhos da EDP, da REN e da Jerónimo Martins impediram um saldo mais negativo na bolsa nacional esta semana. Na Europa, a época de apresentação de resultados aparenta dar alguma esperança aos investidores.
A maior parte das cotadas tem mostrado lucros acima do estimado, ajudando o Stoxx 600 a valorizar 0,75% nas últimas quatro sessões. Já nos EUA, as contas das empresas e a expectativa de que Trump divulgue em breve as traves-mestras das suas políticas fiscais e orçamentais levaram os índices a novos máximos históricos.
As descidas do BPI e do BCP impediram que o PSI-20 seguisse os ganhos das bolsas europeias e americanas. As acções dos dois bancos tiveram descidas significativas e anularam o efeito das subidas de títulos como a EDP e a Jerónimo Martins. Mas a maior subida da semana pertence à Pharol.
A maior parte das cotadas tem passado no exame do mercado nesta época de apresentação de resultados, o que ajudou o Stoxx 600 a valorizar. Algumas das maiores subidas pertencem a empresas que mostraram lucros acima do previsto pelos analistas. Já as que desiludiram foram penalizadas.
O S&P 500 atingiu novos máximos. A época de apresentação de resultados está a ser encarada de forma positiva pelos investidores, com a maior parte das empresas a superar as estimativas. A Hasbro foi uma delas, o que deu ganhos em acções. Já a Dun & Bradstreet até subiu os lucros, mas aquém do estimado.
O BCP perdeu 12,63%, pressionado pela realização de mais-valias de investidores que participaram no aumento do capital.
Ainda assim, os ganhos da EDP, da REN e da Jerónimo Martins impediram um saldo mais negativo na bolsa nacional esta semana. Na Europa, a época de apresentação de resultados aparenta dar alguma esperança aos investidores.
A maior parte das cotadas tem mostrado lucros acima do estimado, ajudando o Stoxx 600 a valorizar 0,75% nas últimas quatro sessões. Já nos EUA, as contas das empresas e a expectativa de que Trump divulgue em breve as traves-mestras das suas políticas fiscais e orçamentais levaram os índices a novos máximos históricos.
As descidas do BPI e do BCP impediram que o PSI-20 seguisse os ganhos das bolsas europeias e americanas. As acções dos dois bancos tiveram descidas significativas e anularam o efeito das subidas de títulos como a EDP e a Jerónimo Martins. Mas a maior subida da semana pertence à Pharol.
A maior parte das cotadas tem passado no exame do mercado nesta época de apresentação de resultados, o que ajudou o Stoxx 600 a valorizar. Algumas das maiores subidas pertencem a empresas que mostraram lucros acima do previsto pelos analistas. Já as que desiludiram foram penalizadas.
O S&P 500 atingiu novos máximos. A época de apresentação de resultados está a ser encarada de forma positiva pelos investidores, com a maior parte das empresas a superar as estimativas. A Hasbro foi uma delas, o que deu ganhos em acções. Já a Dun & Bradstreet até subiu os lucros, mas aquém do estimado.