Notícia
Redução dos gastos dos consumidores penalizam bolsas dos EUA
As bolsas norte-americanas negoceiam em queda, depois de ter sido divulgada a descida da despesa dos consumidores dos EUA, em linha com o esperado. A penalizar os gastos dos consumidores esteve o final do programa de troca de carros velhos por novos, mais eficientes.
30 de Outubro de 2009 às 14:27
As bolsas norte-americanas desvalorizam, depois de ter sido divulgada a descida das despesas dos consumidores dos EUA, que diminuíram, em Setembro. Nem o facto da actividade industrial ter crescido, inesperadamente, animou a negociação, com os investidores a recearem que a economia possa demorar a recuperar efectivamente da crise.
O S&P 500 desce 0,73% para 1.058,30 pontos e o Dow Jones Industrial Average perde 0,77% para 9.885,72 pontos. O Nasdaq recua 0,50% para 2.087,11 pontos.
A queda de 0,5% nas despesas dos consumidores foi em linha com o esperado pelos analistas inquiridos pela Bloomberg e seguiu-se a um aumento do consumo de 1,4% no mês anterior, segundo a agência de informação norte-americana, que cita os dados do Departamento do Comércio.
Apesar da descida ter ficado em linha com as estimativas, os investidores receiam que se registem novas quebras e que o crescimento económico seja abalado por esse factor. É que os gastos dos consumidores representam uma grande fatia da economia norte-americana.
“O mercado de acções ficou um bocadinho cansado, depois de uma subida da magnitude da que teve ontem”, disse o CEO da Stewart Capital Advisors, Malcolm Polley. “O PIB do terceiro trimestre foi bom, o pior já passou, mas a despesas dos consumidores ainda não são sustentáveis”, acrescentou.
Já depois do início da sessão, foi divulgado que a actividade industrial dos EUA cresceu, inesperadamente, em Outubro, um dado que aumenta a expectativa de recuperação da economia.
Contudo, os gastos dos consumidores pesam muito na economia e a incerteza em relação à sua evolução está a penalizar a negociação bolsista.
As acções da Alcoa descem 2,15% para os 12,72 dólares e a petrolífera Exxon Mobil cai 1,37% para os 72,95 dólares.
Na banca, o Citigroup recua 0,93% para os 4,27 dólares, o JPMorgan perde 1,80% para os 43,55 dólares e o Bank of America desvaloriza 1,91% para os 15,43 dólares.
Veja também:
As cotações dos principais índices
A evolução das acções do Dow Jones e Nasdaq 100
O S&P 500 desce 0,73% para 1.058,30 pontos e o Dow Jones Industrial Average perde 0,77% para 9.885,72 pontos. O Nasdaq recua 0,50% para 2.087,11 pontos.
Apesar da descida ter ficado em linha com as estimativas, os investidores receiam que se registem novas quebras e que o crescimento económico seja abalado por esse factor. É que os gastos dos consumidores representam uma grande fatia da economia norte-americana.
“O mercado de acções ficou um bocadinho cansado, depois de uma subida da magnitude da que teve ontem”, disse o CEO da Stewart Capital Advisors, Malcolm Polley. “O PIB do terceiro trimestre foi bom, o pior já passou, mas a despesas dos consumidores ainda não são sustentáveis”, acrescentou.
Já depois do início da sessão, foi divulgado que a actividade industrial dos EUA cresceu, inesperadamente, em Outubro, um dado que aumenta a expectativa de recuperação da economia.
Contudo, os gastos dos consumidores pesam muito na economia e a incerteza em relação à sua evolução está a penalizar a negociação bolsista.
As acções da Alcoa descem 2,15% para os 12,72 dólares e a petrolífera Exxon Mobil cai 1,37% para os 72,95 dólares.
Na banca, o Citigroup recua 0,93% para os 4,27 dólares, o JPMorgan perde 1,80% para os 43,55 dólares e o Bank of America desvaloriza 1,91% para os 15,43 dólares.
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