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Queda da Nokia leva a desvalorização nas praças europeias
As praças europeias encerraram hoje a cair, condicionadas pela queda de 12% da finlandesa Nokia, maior fabricante mundial de telemóveis, que reviu em baixa a sua previsão de ganhos relativos ao terceiro trimestre. Das 17 praças da Europa Ocidental, apenas
As praças europeias encerraram hoje a cair, condicionadas pela queda de 12% da finlandesa Nokia, maior fabricante mundial de telemóveis, que reviu em baixa a sua previsão de ganhos relativos ao terceiro trimestre. Das 17 praças da Europa Ocidental, apenas três – da Grécia, Dinamarca e da Noruega – não encerraram a perder valor face ao fecho da sessão de ontem.
O Dow Jones Stoxx 50 recuava 1,23%, para 2.607,01 pontos.
O índice alemão Dax [DAX] foi o que mais caiu, perdendo 1,32%, para 3.847,19 pontos, condicionado pelas perdas da Siemens, da Epcos e da Lufthansa. A quarta maior fabricante de telemóveis caiu 1,5%, para 55,93 euros, enquanto a fabricante de componentes electrónicos Epcos deslizou 7%, para 14,63 euros. Já a companhia aérea Lufthansa recuou 2,7%, para 10,11 euros.
O índice holandês AEX desvalorizou 1,23%, para 328,63 pontos, com a Royal Philips Electronics a recuar 3,2%, para 20,29 euros e a maior fabricante de equipamento para semicondutores, ASML Holding, a perder 5,54%, para 11,77 euros.
Em Paris, o índice francês CAC-40 [CAC] diminuiu 1,05%, para 3.610,55 pontos, condicionado pela queda 3,3% da Alcatel, para 11,42 euros, e pela desvalorização de 3%, para 16,14 euros, da STMicroelectronics.
O FTSE [UKX] depreciou 0,73%, para 4.340,70 pontos, com a Marks & Spencer a recuar 5,2%, para 345 pence, depois do empresário Philip Green ter retirado a sua oferta para comprar a maior retalhista de vestuário do Reino Unido.
Em Madrid, o IBEX [IBEX] deslizou 0,58%, para 7.983,10 pontos, com a Inditex, grupo retalhista de vestuário que detém, entre outras, a marca Zara, a decrescer 2%, para 18,72 euros.