Notícia
Petróleo negoceia em queda ligeira com aumento inesperado das reservas
Os preços do petróleo negoceiam em queda ligeira, depois de ontem ter sido divulgado um aumento inesperado das reservas dos Estados Unidos. A possibilidade do governo Chinês impor limites à capacidade de produção de algumas indústrias também está a pressionar as cotações da matéria-prima.
27 de Agosto de 2009 às 09:48
Os preços do petróleo negoceiam em queda ligeira, depois de ontem ter sido divulgado um aumento inesperado das reservas dos Estados Unidos. A possibilidade do governo Chinês impor limites à capacidade de produção de algumas indústrias também está a pressionar as cotações da matéria-prima.
O contrato de Outubro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a perder 0,11% em Nova Iorque, para 71,35 dólares por barril. Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, cedia 0,24%, para 71,48 dólares por barril.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE) apresentados ontem, os “stocks” de crude aumentaram em 128 mil barris na semana passada, para 343,8 milhões de barris, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para uma queda de 1,150 milhões de barris.
O governo chinês anunciou ontem que pode vir a impor limites ao excesso de capacidade em indústrias como a do cimento e do ferro e que deverá também indicar “orientações” para as indústrias do carvão, vidro e energética. Este anúncio gera a preocupação de que os grandes fornecedores para a China sejam penalizados.
“Qualquer restrição como esta, tem o potencial de penalizar o crescimento da economia mundial”, disse o chefe de gestão de fundos da Colonial First State, à Bloomberg.
O contrato de Outubro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a perder 0,11% em Nova Iorque, para 71,35 dólares por barril. Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, cedia 0,24%, para 71,48 dólares por barril.
O governo chinês anunciou ontem que pode vir a impor limites ao excesso de capacidade em indústrias como a do cimento e do ferro e que deverá também indicar “orientações” para as indústrias do carvão, vidro e energética. Este anúncio gera a preocupação de que os grandes fornecedores para a China sejam penalizados.
“Qualquer restrição como esta, tem o potencial de penalizar o crescimento da economia mundial”, disse o chefe de gestão de fundos da Colonial First State, à Bloomberg.