Notícia
Petróleo negoceia abaixo dos 90 dólares em Londres
Os preços do petróleo registaram a maior queda de dois dias em quase quatro anos, para mínimos de sete meses, perante receios de que a crise em Wall Street possa enfraquecer ainda mais a economia a nível mundial e reduzir a procura por combustíveis e pela matéria-prima. Em Londres, a matéria-prima jé negoceia abaixo dos 90 dólares.
16 de Setembro de 2008 às 12:53
Os preços do petróleo registaram a maior queda de dois dias em quase quatro anos, para mínimos de sete meses, perante receios de que a crise em Wall Street possa enfraquecer ainda mais a economia a nível mundial e reduzir a procura por combustíveis e pela matéria-prima.Em Londres, a matéria-prima jé negoceia abaixo dos 90 dólares.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, perdia 2,93% para os 92,78 dólares depois de ter tocado nos 91,54 dólares, o valor mais baixo desde 11 de Fevereiro, com uma queda de 4,36%. Ontem chegou a perder mais de 7%.
Já em Londres, o Brent do mar do Norte, negoceia hoje em queda pela décima quarta sessão consecutiva. O mercado que serve de referência à economia portuguesa, negoceia nos 89,28 dólares, ao perder 3,36%, depois de ter tocado nos 89,20 dólares por barril, o que não se verificava desde inicíos de Fevereiro.
Em pouco mais de 2 meses o petróleo já desvalorizou mais de 35%.
A contribuir para a queda de hoje estão as notícias de ontem nos EUA, que aumentam os receios de que a crise de crédito de alto risco se intensifique levando a uma redução da procura de petróleo.
A Lehman Brothers solicitou ontem o pedido de falência e o mercado espera mais falências.
“Existem graves receios sobre as acções financeiras e o que isso vai significar para a economia real e para a procura de energia” afirmou Adam Sieminski do Deutsche Bank ontem à Bloomberg.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, perdia 2,93% para os 92,78 dólares depois de ter tocado nos 91,54 dólares, o valor mais baixo desde 11 de Fevereiro, com uma queda de 4,36%. Ontem chegou a perder mais de 7%.
Em pouco mais de 2 meses o petróleo já desvalorizou mais de 35%.
A contribuir para a queda de hoje estão as notícias de ontem nos EUA, que aumentam os receios de que a crise de crédito de alto risco se intensifique levando a uma redução da procura de petróleo.
A Lehman Brothers solicitou ontem o pedido de falência e o mercado espera mais falências.
“Existem graves receios sobre as acções financeiras e o que isso vai significar para a economia real e para a procura de energia” afirmou Adam Sieminski do Deutsche Bank ontem à Bloomberg.