Notícia
Peso das famílias no financiamento estável em 11%
A presidente do IGCP argumenta que os produtos de aforro do Estado mantêm taxas elevadas, que justificam o interesse. Quanto a emissões verdes, Casalinho diz estar a acompanhar o tema.
- Partilhar artigo
- ...
A contribuição das famílias para o financiamento do Estado vai ser diminuta em 2022. O Tesouro espera arrecadar menos de 150 milhões de euros através de certificados. Um número inferior ao registado nos últimos anos. Ainda assim, Cristina Casalinho diz que o peso das famílias na dívida direta do Estado vai manter-se estável, em torno dos 11%, e que estes produtos continuam a pagar taxas elevadas, apesar do corte recente nas
...