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Maria Clara Machado: Número de pedido de mediação de crédito "é modesto"
Maria Clara Machado, que hoje tomou posse como Mediadora do Crédito, substituindo João Amaral Tomaz, considera que o número de pedidos de mediação de crédito em Portugal é "modesto".
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“Foi com a devida ponderação que resolvi aceitar o cargo de mediador de crédito. Encontrei a razão para assumir a posição porque senti que nesta fase de dificuldade poderia ser útil na mediação”, afirmou a responsável.
Na tomada de posse, que contou a com a presença do ministro das Finanças, Vítor Gaspar, Maria Clara Machado sublinhou que “com a mediação visa-se fomentar a comunicação entre as partes para encontrar soluções”.
Depois de cerca de dois anos da existência da figura de mediador do crédito “podemos olhar para o futuro e iniciar uma nova fase com medidas que dêem uma resposta capaz para os desafios que temos pela frente”, afirmou.
“Pretendo dar a conhecer melhor a actuação do mediador de crédito”, disse a responsável, na tomada de posse. Embora essa já seja visível, “o número de pedidos de mediação é modesto”, destacou Maria Clara Machado. “É preciso reforçar a actividade junto dos particulares, mas também das empresas, em especial das PME”.
A promoção da literacia financeira merece também especial atenção. “Os últimos inquéritos do Banco de Portugal, apesar de revelarem algumas melhorias, denotam que há especiais carências que dificultam a escolha de produtos adequados ao perfil dos consumidores”, alertou.
Na tomada de posse, que contou a com a presença do ministro das Finanças, Vítor Gaspar, Maria Clara Machado sublinhou que “com a mediação visa-se fomentar a comunicação entre as partes para encontrar soluções”.
“Pretendo dar a conhecer melhor a actuação do mediador de crédito”, disse a responsável, na tomada de posse. Embora essa já seja visível, “o número de pedidos de mediação é modesto”, destacou Maria Clara Machado. “É preciso reforçar a actividade junto dos particulares, mas também das empresas, em especial das PME”.
A promoção da literacia financeira merece também especial atenção. “Os últimos inquéritos do Banco de Portugal, apesar de revelarem algumas melhorias, denotam que há especiais carências que dificultam a escolha de produtos adequados ao perfil dos consumidores”, alertou.
