Notícia
JM recebe duas subidas de preço-alvo e vai a máximos de 15 meses. CaixaBank/BPI dá potencial de 30%
A retalhista portuguesa viu duas casas de investimento melhorarem a sua avaliação, com a prestação na Polónia a ter margem para beneficiar com a subida da inflação. A recomendação em ambos os casos manteve-se em "comprar".
A Jerónimo Martins, dona do Pingo Doce, está a valorizar pela terceira sessão consecutiva, negociando em máximos de abril do ano passado, num dia em que duas casas de investimento reviram em alta o seu preço-alvo com um retorno potencial de entre 19,5% e 30%.
Até ao momento foram negociadas menos de 50 mil ações da empresa liderada por Pedro Soares dos Santos, que compara com a média diária dos últimos 90 dias de negociação de 740 mil ações.
Uma dessas melhorias surgiu da parte do CaixaBank BPI, com os analistas a considerarem que a empresa portuguesa está a aproveitar a subida da inflação registada nos vários países onde opera, como na Polónia, onde opera através da Biedronka.
O banco aumentou o preço-alvo atribuído à Jerónimo Martins de 19 euros para 21 euros por ação, o que he confere um retorno potencial de 30%, tendo em conta o valor de fecho da sessão da última sexta-feira. A recomendação permanece inalterada em "comprar".
"A inflação tem subido na Polónia (1 pontos percentuais vs primeiro trimestre) e pode ser um suporte para as margens da indústria. Para além disso, depois de um primeiro trimestre difícil com o país a ser muito fustigado com a covid-19, o consumo tem estado a melhorar e a conduzir a um aumento de tráfego nas lojas", pode ler-se na mesma nota a que o Negócios teve acesso.
Já em Portugal e na Colômbia, a subida da inflação tem sido menos pronunciada, mas os analistas esperam que em Lisboa a operação melhore face aos níveis de 2020, enquanto que em Bogotá se espera que a Jerónimo Martins mantenha uma tendência ascendente.
Para além da nota do CaixaBank BPI, a Jerónimo Martins recebeu uma revisão por parte do JB Capital Markets que avalia agora o preço da cotada em 19,30 euros por ação, face aos 19,10 euros anteriores. A recomendação é também a de "comprar".
No total, a Jerónimo Martins tem 15 casas de investimento a aconselharem comprar ações da Jerónimo Martins, dez a recomendar "manter" e uma a dizer que o melhor será "vender".
Até ao momento foram negociadas menos de 50 mil ações da empresa liderada por Pedro Soares dos Santos, que compara com a média diária dos últimos 90 dias de negociação de 740 mil ações.
O banco aumentou o preço-alvo atribuído à Jerónimo Martins de 19 euros para 21 euros por ação, o que he confere um retorno potencial de 30%, tendo em conta o valor de fecho da sessão da última sexta-feira. A recomendação permanece inalterada em "comprar".
"A inflação tem subido na Polónia (1 pontos percentuais vs primeiro trimestre) e pode ser um suporte para as margens da indústria. Para além disso, depois de um primeiro trimestre difícil com o país a ser muito fustigado com a covid-19, o consumo tem estado a melhorar e a conduzir a um aumento de tráfego nas lojas", pode ler-se na mesma nota a que o Negócios teve acesso.
Já em Portugal e na Colômbia, a subida da inflação tem sido menos pronunciada, mas os analistas esperam que em Lisboa a operação melhore face aos níveis de 2020, enquanto que em Bogotá se espera que a Jerónimo Martins mantenha uma tendência ascendente.
Para além da nota do CaixaBank BPI, a Jerónimo Martins recebeu uma revisão por parte do JB Capital Markets que avalia agora o preço da cotada em 19,30 euros por ação, face aos 19,10 euros anteriores. A recomendação é também a de "comprar".
No total, a Jerónimo Martins tem 15 casas de investimento a aconselharem comprar ações da Jerónimo Martins, dez a recomendar "manter" e uma a dizer que o melhor será "vender".