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Impresa dispara 146% após negócio de 200 mil acções (act2)

As acções da Impresa atingiram um máximo de Janeiro de 2008 durante a sessão, após terem disparado 146%, valorização que levou os títulos da empresa de media a atingir a fasquia dos 2,00 euros. A forte subida terá sido provocada por uma ordem errada de 200 mil títulos, colocada no mercado ao melhor preço.

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(Acrescenta com cotação de fecho e volume)

As acções da Impresa atingiram um máximo de Janeiro de 2008 durante a sessão, após terem disparado 146%, valorização que levou os títulos da empresa de “media” a atingir a fasquia dos 2,00 euros. A forte subida terá sido provocada por uma ordem errada de 200 mil títulos, colocada no mercado ao melhor preço.

Os títulos da dona da SIC não negociaram até às 14h40. Ao retomarem a negociação, fizeram-no com um forte volume, e apresentando uma valorização de 146,91%. Um forte ganho que elevou as acções da empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão a negociar nos 2,00 euros. Na sessão de ontem as acções fecharam nos 0,81 euros.

A subida repentina terá sido provocada por uma ordem de 200 mil títulos. Segundo fonte do mercado contactada pelo Negócios a ordem em causa teve “origem num intermediário financeiro estrangeiro, com acesso electrónico”.

A forte subida da cotação terá sido originada por um erro na introdução de uma ordem para a compra de 200 mil títulos, dada ao melhor preço. Neste tipo de ordem, a compra é completada, independentemente do valor de aquisição. Dada a pouca liquidez das acções da Impresa, a cotação disparou.

As acções da Impresa corrigiram da valorização recorde, mas ainda assim fecharam em forte alta. Avançaram 16,05% para os 0,94 euros, transaccionando um total de 1,46 milhões de acções. Em média, e por sessão, trocam de mãos 109 mil títulos da dona da SIC, pelo que a liquidez disparou hoje mais de 13 vezes.


O volume negociado hoje foi o mais elevado em quase um ano. A 25 de Junho de 2008 a empresa transaccionou mais de 1,7 milhões de acções.



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