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IGCP procura até 1.250 milhões no primeiro leilão de dívida sob liderança de Miguel Martín

Na próxima semana, Portugal vai ao mercado de dívida pública para emissão de novas obrigações do Tesouro a quatro e dez anos. 

A antecessora Cristina Casalinho já tinha admitido que Portugal terá de encontrar      novos credores. A tarefa será levada a cabo por Miguel Martín.
D.R.
Marta Velho martavelho@negocios.pt 09 de Setembro de 2022 às 13:21
Um dia depois do anúncio histórico pelo Banco Central Europeu (BCE) da subida das taxas de juro diretoras em 75 pontos base - e com os duros da dívida pública a agravar desde então - Portugal indica que vai voltar na próxima semana ao mercado de dívida pública para emissão de novas obrigações do Tesouro (OT) a quatro e dez anos.

A Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP anunciou esta sexta-feira a realização de um leilão duplo da linha de títulos com maturidade em 21 de julho de 2026 e 16 de julho de 2032, no quais espera arrecadar entre 1.000 milhões e 1.250 milhões de euros.

"O IGCP, E.P.E. vai realizar no próximo dia 14 de setembro pelas 10:30 horas dois leilões das OT com maturidade em 21 de julho de 2026 e 16 de julho de 2032, com um montante indicativo global entre 1.000 milhões de euros e 1.250 milhões de euros", anunciou a agência liderada por Miguel Martin.

Estes são os primeiros leilões com Miguel Martin à frente do IGCP. O antigo gestor da Ascendi sucede a Cristina Casalinho, tendo entrado em funções a 1 de setembro para um mandato de três anos.
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