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Guerra de poder transforma BCP na acção mais arriscada da Europa

O BCP já é a acção mais volátil do sector da banca na Europa, com a tomada de posições antes da AG de 6 de Agosto, e que culminou com o recente reforço do BPI, a aumentar o grau de risco do investimento. O lucro abaixo do esperado e uma série de revisões

26 de Julho de 2007 às 13:15
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Todos estes factores que têm marcado a vida do banco ao longo dos últimos meses, transformou as acções do BCP numa das mais arriscadas na Europa.

Considerando as rendibilidades das últimas 30 sessões de bolsa, o BCP surge como o banco mais volátil na Zona Euro, com um índice de volatilidade de 36, contra a média de 13,51 do índice Dow Jones Euro Stoxx Banks. Considerando o grau de risco nas últimas 60 sessões de bolsa, o banco surge na segunda posição, a seguir ao alemão Depfa Bank.

No mais abrangente Dow Jones Europe Stoxx Banks, índice que reúne os 64 maiores do sector na Europa, o BCP surge como o terceiro ou segundo mais volátil do segmento, consoante se considere o indicador de risco a 30 ou a 60 dias.

No PSI-20 [PSI20], e usando o mesmo horizonte temporal, apenas a volatilidade da Soares da Costa [SCO] supera a do BCP.

A volatilidade é uma medida de sensibilidade evidenciada pela cotação de uma acção ou de uma carteira às variações globais dos mercados financeiros nacionais e internacionais.

Também pode ser definida como uma medida estatística de quanto é que o valor de um activo varia durante um determinado período de tempo (desvio padrão).

Esta volatilidade é expressa em percentagem como uma taxa anual e é um dos indicadores usados para aferir o grau de risco das acções.

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