Notícia
Governo escolhe Miguel Martin para presidir ao IGCP
Ministro das Finanças convidou gestor da Ascendi e antigo administrador financeiro da Águas de Portugal para substituir Cristina Casalinho no Tesouro. Rui Amaral, vice-diretor no Caixa BI, vai ser vogal.
Miguel Martin, gestor na concessionária de autoestradas Ascendi e antigo diretor financeiro da Águas de Portugal, vai ser o próximo presidente do IGCP. O convite já foi formalmente feito pelo ministro das Finanças, Fernando Medina, e o gestor deverá iniciar funções no mês de agosto.
A informação foi inicialmente avançada pelo Eco e confirmada pelo Jornal de Negócios junto de fonte conhecedora do dossiê. A acompanhar Miguel Martin no conselho de administração da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública estará, como vogal, Rui Amaral, que atualmente desempenha funções de vice-diretor do departamento de mercado de dívida do Caixa BI. Transita da anterior equipa de administração Rita Granger.
Segundo sabe o Negócios, Cristina Casalinho deverá sair de funções em breve, sendo que os novos administradores do IGCP irão começar a trabalhar no instituto que gere a dívida pública do país durante o mês de agosto.
Miguel Martin é gestor na Ascendi desde 2019, tendo anteriomente desempenhado funções como administrador financeiro na Águas de Portugal (AdP). Foi aí que trabalhou com João Nuno Mendes, atual secretário de Estado das Finanças e antigo presidente da AdP.
Quem conhece Miguel Martin descreve-o como sendo um profissional com elevado perfil de liderança e com forte empenho na dinamização de equipas.
A escolha do Ministério das Finanças recaiu sobre o gestor face à sua capacidade de trabalho e tendo em conta os desafios que se colocarão ao Tesouro português, no médio prazo, nomeadamente no que toca à necessidade de diversificar a carteira de ativos e de reduzir o recurso do Estado ao endividamento. Terá também como prioridade nas funções o objetivo já anunciado pelo Executivo de começar a apostar no mercado de "green bonds".
Miguel Martin é formado pela Universidade Católica de Lovaine, na Bélgica, e descreve-se na rede social Linkedin como um gestor "financeiro orientado para o negócio", e com experiência em ‘project finance’, gestão de projetos e relações com reguladores e agências públicas.
A informação foi inicialmente avançada pelo Eco e confirmada pelo Jornal de Negócios junto de fonte conhecedora do dossiê. A acompanhar Miguel Martin no conselho de administração da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública estará, como vogal, Rui Amaral, que atualmente desempenha funções de vice-diretor do departamento de mercado de dívida do Caixa BI. Transita da anterior equipa de administração Rita Granger.
Miguel Martin é gestor na Ascendi desde 2019, tendo anteriomente desempenhado funções como administrador financeiro na Águas de Portugal (AdP). Foi aí que trabalhou com João Nuno Mendes, atual secretário de Estado das Finanças e antigo presidente da AdP.
Quem conhece Miguel Martin descreve-o como sendo um profissional com elevado perfil de liderança e com forte empenho na dinamização de equipas.
A escolha do Ministério das Finanças recaiu sobre o gestor face à sua capacidade de trabalho e tendo em conta os desafios que se colocarão ao Tesouro português, no médio prazo, nomeadamente no que toca à necessidade de diversificar a carteira de ativos e de reduzir o recurso do Estado ao endividamento. Terá também como prioridade nas funções o objetivo já anunciado pelo Executivo de começar a apostar no mercado de "green bonds".
Miguel Martin é formado pela Universidade Católica de Lovaine, na Bélgica, e descreve-se na rede social Linkedin como um gestor "financeiro orientado para o negócio", e com experiência em ‘project finance’, gestão de projetos e relações com reguladores e agências públicas.