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Farmacêuticas dão força às bolsas europeias
As principais bolsas europeias seguiam a valorizar, com o sector das farmacêuticas a dar vitaminas ao crescimento dos índices bolsistas, depois da AstraZeneca ter iniciado, junto das autoridades norte-americanas, um processo com o objectivo de bloquear as
As principais bolsas europeias seguiam a valorizar, com o sector das farmacêuticas a dar vitaminas ao crescimento dos índices bolsistas, depois da AstraZeneca ter iniciado, junto das autoridades norte-americanas, um processo com o objectivo de bloquear as vendas de um genérico que replica um fármaco seu.
O índice Dow Jones Stoxx 50, que agrega as 50 maiores acções da Europa, crescia 0,19% para 2.595,62 pontos.
O preço do petróleo [cl1], que nos últimos dias voltou a assustar as praças europeias, seguia acima dos 40 dólares, mas a perder valor. O crude depreciava 0,10% para 41,32 dólares.
Na vizinha Espanha, o IBEX-35 [IBEX] ganhava 0,03% para 87.927,30 pontos, com os valores da Inditex, empresa que controla as marcas Pull&Bear e Zara, a subir 1,6% para 18,97 euros.
O alemão DAX [dax] somava 0,18% à cotação de fecho de ontem, fixando-se nos 3.808,07 pontos, com os títulos da SAP a valorizarem 2,1% para 126,50 euros. A maior empresa mundial de software de gestão vai substituir a Aventis no Dow Jones Stoxx 50 a partir de 28 de Julho.
Em Londres o FTSE [FTSE], o índice inglês crescia 0,45% para 4.325,70 pontos. A AstraZeneca ganhava 2% para 24,25 libras. A segunda maior farmacêutica europeia incorreu, junto das autoridades norte-americanas, num processo com o objectivo de bloquear as vendas de um genérico que replica um fármaco seu.
Em França, o CAC-40 [cac] avançava 0,02% para os 3.573,71 pontos. Os títulos da Aventis depreciavam 1,2% para 64,1 euros e os da Sanofi-Synthélabo, que vai comprar a primeira, constituindo a terceira maior farmacêutica mundial, desciam 1,4% para 54 euros.
Na Holanda, o AEX [aex] valorizava 0,07% para 325,21 pontos. As acções da Unilever eram as que mais impulsionavam o índice, ao subir 0,9% para 53 euros. A lutar contra a corrente imposta pela fabricante de produtos alimentares estava o ABN Amro que depreciava 0,2% para 16,83 euros.