Notícia
Famílias colocaram mais 3 mil milhões em depósitos em novembro
Depósitos das famílias subiram face a outubro para um total de 178,2 mil milhões de euros, mas queda homóloga manteve-se.
Os depósitos das famílias junto da banca aumentaram em novembro face ao mês anterior.
No final de novembro de 2023, o "stock" de depósitos de particulares nos bancos residentes "totalizava 178,2 mil milhões de euros, mais três mil milhões de euros do que em outubro", divulga esta terça-feira o Banco de Portugal (BdP).
Ainda assim, a queda homóloga manteve-se, com uma descida de 2,2% face a novembro de 2022.
Os depósitos a prazo, que incluem os com prazo acordado e com pré-aviso, aumentaram 3,1 mil milhões, tendo-se mantido a tendência de substituição de depósitos à ordem por depósitos a prazo. Os depósitos com prazo acordado situaram-se nos 93,3 mil milhões, o valor mais alto desde julho de 2017.
Já o "stock" de depósitos das empresas desceu 1,1 mil milhões de euros face a outubro para um total de 64,2 mil milhões. "Estes depósitos apresentaram um decréscimo anual, o que não acontecia desde janeiro de 2016", detalha o BdP.
No que ao crédito diz respeito, os empréstimos a particulares voltaram a cair em termos anuais (-0,4%), tratando-se do terceiro mês consecutivo.
Por tipologia de crédito, os empréstimos para habitação situaram-se nos 99,1 mil milhões em novembro, sendo o primeiro mês em 2023 em que se observou um incremento mensal, "embora de montante reduzido (26 milhões)", assinala o regulador. Em termos homólogos, caíram 1,1%.
O crédito ao consumo, por sua vez, atingiu os 21,1 mil milhões de euros, mais 0,1 mil milhões do que em outubro e 3,8% do que em novembro de 2022.
Já o crédito às empresas cedeu para 72,4 mil milhões de euros, verificando-se uma queda tanto mensal, como anual.
No final de novembro de 2023, o "stock" de depósitos de particulares nos bancos residentes "totalizava 178,2 mil milhões de euros, mais três mil milhões de euros do que em outubro", divulga esta terça-feira o Banco de Portugal (BdP).
Os depósitos a prazo, que incluem os com prazo acordado e com pré-aviso, aumentaram 3,1 mil milhões, tendo-se mantido a tendência de substituição de depósitos à ordem por depósitos a prazo. Os depósitos com prazo acordado situaram-se nos 93,3 mil milhões, o valor mais alto desde julho de 2017.
Já o "stock" de depósitos das empresas desceu 1,1 mil milhões de euros face a outubro para um total de 64,2 mil milhões. "Estes depósitos apresentaram um decréscimo anual, o que não acontecia desde janeiro de 2016", detalha o BdP.
No que ao crédito diz respeito, os empréstimos a particulares voltaram a cair em termos anuais (-0,4%), tratando-se do terceiro mês consecutivo.
Por tipologia de crédito, os empréstimos para habitação situaram-se nos 99,1 mil milhões em novembro, sendo o primeiro mês em 2023 em que se observou um incremento mensal, "embora de montante reduzido (26 milhões)", assinala o regulador. Em termos homólogos, caíram 1,1%.
O crédito ao consumo, por sua vez, atingiu os 21,1 mil milhões de euros, mais 0,1 mil milhões do que em outubro e 3,8% do que em novembro de 2022.
Já o crédito às empresas cedeu para 72,4 mil milhões de euros, verificando-se uma queda tanto mensal, como anual.