Notícia
Europa desvaloriza com receios de acentuar da crise económica
As praças europeias seguiam a negociar em queda penalizadas pelos receios de que a gripe suína acabe por prolongar a crise económica. Também a contribuir para a queda dos índices estão as palavras do director do Conselho Económico Nacional da Casa Branca, Lawrence Summers, que defendeu que a economia dos EUA vai continuar a contrair.
27 de Abril de 2009 às 09:30
As praças europeias seguiam a negociar em queda penalizadas pelos receios de que a gripe suína acabe por prolongar a crise económica. Também a contribuir para a queda dos índices estão as palavras do director do Conselho Económico Nacional da Casa Branca, Lawrence Summers, que defendeu que a economia dos EUA vai continuar a contrair.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, seguia a desvalorizar 1,33% para os 1.955,94 pontos.
Entre as principais praças o índice espanhol IBEX era o mais penalizado ao recuar 2,15% para os 8.697,10 pontos, seguido do AEX em Amesterdão, que cai 1,85% para os 234,92 pontos.
Na Alemanha, o DAX desvalorizava 1,52% para os 4.603,24 pontos, o CAC40, em França, recuava 1,20% para os 3.065,53 pontos e o FSTE100 perde 0,91% para os 4.118,31 pontos.
A penalizar a negociação estão os receios de que os efeitos negativos da gripe suína contribuam para um acentuar da crise económica mundial.
As companhias aéreas e a indústria hoteleira são dos sectores mais afectados, com os investidores a temerem uma redução dos passageiros. Nos EUA, os responsáveis já declararam o estado de emergência de saúde publica.
A British Airways recua 8,24% para os 150,4 pence, depois de já ter estado a afundar mais de 17%, e a Air France-KLM perdia 6,52% para os 8,39 euros. O Intercontinental Hotels Group também seguia a desvalorizar 5,28% para negociar nos 626,5 pence.
Em contrapartida, as empresas farmacêuticas estão a valorizar na sessão de hoje com a procura de medicamentos contra a gripe suína a aumentar. A Roche Holdings e a GlaxoSmithKline ganhavam ambas cerca de 4%.
A penalizar a sessão de hoje estão as palavras do director do Conselho Económico Nacional da Casa Branca, Lawrence Summers, que sublinhou que a economia norte-americana vai continuar a contrair “por algum tempo”, segundo refere a Bloomberg.
Veja também:
As cotações dos principais índices
A evolução das acções das bolsas de Espanha, França, Holanda e Alemanha
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, seguia a desvalorizar 1,33% para os 1.955,94 pontos.
Na Alemanha, o DAX desvalorizava 1,52% para os 4.603,24 pontos, o CAC40, em França, recuava 1,20% para os 3.065,53 pontos e o FSTE100 perde 0,91% para os 4.118,31 pontos.
A penalizar a negociação estão os receios de que os efeitos negativos da gripe suína contribuam para um acentuar da crise económica mundial.
As companhias aéreas e a indústria hoteleira são dos sectores mais afectados, com os investidores a temerem uma redução dos passageiros. Nos EUA, os responsáveis já declararam o estado de emergência de saúde publica.
A British Airways recua 8,24% para os 150,4 pence, depois de já ter estado a afundar mais de 17%, e a Air France-KLM perdia 6,52% para os 8,39 euros. O Intercontinental Hotels Group também seguia a desvalorizar 5,28% para negociar nos 626,5 pence.
Em contrapartida, as empresas farmacêuticas estão a valorizar na sessão de hoje com a procura de medicamentos contra a gripe suína a aumentar. A Roche Holdings e a GlaxoSmithKline ganhavam ambas cerca de 4%.
A penalizar a sessão de hoje estão as palavras do director do Conselho Económico Nacional da Casa Branca, Lawrence Summers, que sublinhou que a economia norte-americana vai continuar a contrair “por algum tempo”, segundo refere a Bloomberg.
Veja também:
As cotações dos principais índices
A evolução das acções das bolsas de Espanha, França, Holanda e Alemanha