Nas praças europeias, não há uma tendência predominante, num dia marcado para já pela divulgação de uma subida do desemprego na Alemanha em Março. «Na Europa faltam sinais que confirmem a retoma económica, enquanto nos EUA isso já está a acontecer», disse Vasco Balixa.

O DAX, da Alemanha, avançava 0,01% para os 4.048,96 pontos, com a farmacêutica Bayer AG a avançar 1,7% para os 21,29 euros depois de anunciar que as autoridades norte-americanas concordaram em trabalhar com a empresa na aprovação de um medicamento experimental de combate ao cancro do rim.

O HVB, segundo maior banco alemão, recuava 1,1%. O director-executivo do banco afirmou que não há intenções de fusão ou alianças com outras instituições financeiras.

Em França, o CAC-40 perdia 0,27% para 3.771,08 pontos. A L’Oreal, maior fabricante de cosméticos do mundo, perdia 1% para os 64,00 euros, com a especulação de que as vendas no primeiro trimestre terão abrandado.

O FTSE, de Inglaterra, perdia 0,07% para os 4.477,50 pontos. A Bellway, quinta maior construtora do Reino Unido, subiu 0,6% para os 825 pence depois de anunciar que os lucros da primeira metade do exercício cresceram 36% para os 54,2 milhões de libras.

Em Espanha, o IBEX avançava 0,15% para 8.298,60 pontos. A Telefónica caía 0,02% para 12,76 euros depois de a JP Morgan ter revisto em alta o preço-alvo para as acções da empresa.

O AEX de Amesterdão crescia 0,13% para 352,76 pontos. O ABN Amro ganhava 0,5% para 18,45 euros. O banco anunciou ontem a compra de 3,43% do capital social da Portugal Telecom.