Notícia
Euro em alta pela sexta sessão renova máximos de Dezembro de 2009
Moeda única europeia acumula já um ganho superior a 9% desde o início do ano face ao dólar. A subida de hoje está a colocar o euro em máximos de Dezembro de 2009, numa altura em que a especulação em torno de medidas da Fed para apoiar a economia está a aumentar.
O euro está a subir 0,37% para 1,4636 dólares, o que corresponde ao valor mais elevado desde Dezembro de 2009.
Esta é a sexta sessão consecutiva de ganhos do euro, o que representa o maior período de subidas desde Maio de 2009.
Desde o início do ano, a moeda europeia acumula já um ganho de 9,35% frente à divisa norte-americana. Se o ano terminasse hoje, este seria a maior subida anual desde 2007, ano em que o ganho superou os 10%.
A valorização da moeda europeia está relacionada com a especulação em torno de medidas implementadas pela Reserva Federal (Fed) dos EUA para suportar o crescimento económico.
Os receios estão a acentuar-se numa semana que será marcada pela primeira conferência de imprensa da Fed a seguir a uma reunião. Os juros deverão permanecer entre os zero e os 0,25%, e os investidores receiam que a Fed anuncie medidas para tentar incentivar a economia, em vez de retirar alguns estímulos.
“Dado o arrefecimento dos indicadores económicos a que temos assistido, [a Fed] deve ser mais cautelosa” do que começar a implementar uma política mais restritiva, afirmou à Bloomberg Jessica Hoversen, analista da MF Global Holdings.
Esta é a sexta sessão consecutiva de ganhos do euro, o que representa o maior período de subidas desde Maio de 2009.
A valorização da moeda europeia está relacionada com a especulação em torno de medidas implementadas pela Reserva Federal (Fed) dos EUA para suportar o crescimento económico.
Os receios estão a acentuar-se numa semana que será marcada pela primeira conferência de imprensa da Fed a seguir a uma reunião. Os juros deverão permanecer entre os zero e os 0,25%, e os investidores receiam que a Fed anuncie medidas para tentar incentivar a economia, em vez de retirar alguns estímulos.
“Dado o arrefecimento dos indicadores económicos a que temos assistido, [a Fed] deve ser mais cautelosa” do que começar a implementar uma política mais restritiva, afirmou à Bloomberg Jessica Hoversen, analista da MF Global Holdings.