Notícia
Espírito Santo eleva preço-alvo da Portucel para 3,20 euros
Casa de investimento aumentou em 28% a avaliação da Portucel, recomendando os investidores a "comprar" as acções da empresa. O preço-alvo pode ser ainda superior, caso os preços do papel acompanhem a evolução dos custos da empresa.
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“Actualizamos a nossa recomendação para a Portucel de ‘neutral’ para ‘comprar’ e aumentamos o nosso preço-alvo de 2,50 euros para 3,20 euros”, revela o analista do Espírito Santo Investment Bank (ESIB), João Pedro Mendes, numa nota de análise.
O potencial de valorização das acções é de 37% face à última cotação (2,331 euros).
A casa de investimento explica que a nova avaliação surge depois da eficiência da nova fábrica de papel da Portucel ter sido “melhor do que a esperada”, o que levou a que o ESIB tenha elevado as estimativas de longo prazo para o EBITDA em “mais de 25%”.
O Espírito Santo estima que os preços do papel não tenham grandes alterações até 2015, as margens da Portucel deverão descer gradualmente e os custos deverão aumentar, devido à inflação.
“Contudo, se os preços do papel subirem em linha com os custos, calculamos que isso possa levar a um potencial de valorização de 83%”, uma vez que o preço-alvo para a Portucel será de 4,30 euros.
A casa de investimento salienta que as acções da Portucel têm tido um comportamento superior aos seus pares, bem como em relação ao PSI-20, mas acredita que “ainda há espaço para mais.”
O potencial de valorização das acções é de 37% face à última cotação (2,331 euros).
O Espírito Santo estima que os preços do papel não tenham grandes alterações até 2015, as margens da Portucel deverão descer gradualmente e os custos deverão aumentar, devido à inflação.
“Contudo, se os preços do papel subirem em linha com os custos, calculamos que isso possa levar a um potencial de valorização de 83%”, uma vez que o preço-alvo para a Portucel será de 4,30 euros.
A casa de investimento salienta que as acções da Portucel têm tido um comportamento superior aos seus pares, bem como em relação ao PSI-20, mas acredita que “ainda há espaço para mais.”