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Energéticas levam bolsas europeias a renovar máximos

As principais praças europeias seguiam a valorizar, em máximos de cinco anos, impulsionadas pelas empresas energéticas que valorizavam com o petróleo a negociar nos valores mais elevados dos últimos três meses. O Dow Jones Stoxx 50 negociava em máximo de

09 de Janeiro de 2006 às 13:38
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As principais praças europeias seguiam a valorizar, em máximos de cinco anos, impulsionadas pelas empresas energéticas que valorizavam com o petróleo a negociar nos valores mais elevados dos últimos três meses. O Dow Jones Stoxx 50 negociava em máximo de 2002, a ganhar 0,45% para os 3.449,86 pontos.

O sector da companhias energéticas ganhava mais de 1,5%, numa sessão em que o preço do barril de crude [cl1], negociado em Nova Iorque, cotava nos 64,42 dólares e o «brent» [co1] valorizava 0,29% para os 62,90 dólares, em Londres.

Na praça francesa, a Total e o BNP Paribas registavam ganhos de 1,47% e 1,35%, impulsionando o CAC [cac] para o valor mais elevado dos últimos cinco anos, nos 4.882,61 pontos. A contribuir para a valorização de 0,32% do índice estavam também os títulos das fabricantes de automóveis Renault e do grupo PSA que subiam 2,86% e 2,16% para os 73,7 euros e 50,6 euros, respectivamente.

A Royal Dutsch Shell liderava os ganhos no AEX [aex], com uma valorização de 1,23% para os 27,20 euros. A praça de Amesterdão cotava nos 447,68 pontos, a subir 0,35%, depois de ter renovado o máximo de 2002, nos 448,61 pontos.

Em Londres, o FTSE [ukx] ganhava 0,27% para os 5.747 pontos, impulsionado pela subida de 1,95% do banco HSBC, para os 965 pence. A ajudar o índice seguiam igualmente as petrolíferas Shell e BP, que subiam 0,70%, cada.

A fabricante DaimlerChrysler subia 2,17% para os 45,24 euros e liderava os ganhos no DAX [dax], depois da marca ter anunciado que as suas vendas a nível mundial aumentaram 3,8% e, no mesmo dia em que o «Financial Times» noticia que a DaimlerChrysler contratou a Goldman Sach para a possível venda da marca Smart. A praça de Frankfurt cotava nos 5.548,55 pontos, a valorizar 0,22%, depois de ter renovado o valor mais elevado de 2001, no início da sessão.

O Ibex [ibex] ganhava 0,36% para os 10.952,70 pontos, tendo renovado o máximo de quase seis anos, nos 10.966,10 pontos. A impulsionar o índice seguiam os títulos da operadora Telefónica, que valorizava 0,92% para os 13,21 euros, e da petrolífera Repsol, que cotavam nos 26,23 euros, a subir 2,02%.

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