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EDF afunda 25% com travão aos preços da energia em França. Contagia grupo EDP
Lisboa arrancou as negociações em baixa na sessão desta sexta-feira, com a generalidade das cotadas no vermelho. A bolsa nacional está a ser penalizada pelo sentimento internacional.
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As ações das "utilities" estão sob forte pressão na sessão desta sexta-feira nas bolsas europeias. O governo de França anunciou que vai realizar vendas de energia a desconto para proteger as famílias da subida dos preços, o que deverá penalizar as contas das elétricas.
A Électricité de France (EDF) já reviu o "outlook" para 2022 no seguimento do anúncio e tombou 25% nas primeiras negociações na bolsa francesa. O tombo da francesa está a arrastar todo o setor, com as "utilities" a desvalorizarem 1,5%.
Em Lisboa, a família EDP está a ser contagiada pelo sentimento. A casa-mãe tomba 1,43% para 4,47 euros, enquanto a subsidiária EDP Renováveis recua 1% para 19,65 euros.
As duas empresas lideram as perdas no PSI-20, que abriu a última sessão da semana em terreno negativo, com a maioria das cotadas no vermelho. O índice cede 0,7% para 5.666,60 pontos, em linha com a tendência europeia, onde o Stoxx 600 perde 0,75%.
Além do grupo liderado por Miguel Stilwell d'Andrade, também os CTT (que perdem 1,13% para 4,38 euros), a Sonae (que recua 0,95% para 1,04 euros) ou a Altri (que cede 0,87% para 5,67 euros) negoceiam no vermelho.
O BCP desvaloriza 0,81% para 0,1714 euros, num movimento de correção, após ter disparado 4,4% na última sessão. O banco liderado por Miguel Maya viu o preço-alvo ser revisto em alta pelos analistas da AlphaValue, que colocaram o "target" nos 0,23 euros (acima do consenso do mercado).
Em sentido contrário, o maior ganho é da Ibersol, que ganha 0,39% para 5,10 euros. A Galp Energia ganha 0,37% para 9,87 euros, a acompanhar o desempenho dos preços do petróleo. A matéria-prima valoriza impulsionada pela disrupção da procura no contexto da recuperação económica mundial.
(Notícia atualizada às 8:40)
A Électricité de France (EDF) já reviu o "outlook" para 2022 no seguimento do anúncio e tombou 25% nas primeiras negociações na bolsa francesa. O tombo da francesa está a arrastar todo o setor, com as "utilities" a desvalorizarem 1,5%.
As duas empresas lideram as perdas no PSI-20, que abriu a última sessão da semana em terreno negativo, com a maioria das cotadas no vermelho. O índice cede 0,7% para 5.666,60 pontos, em linha com a tendência europeia, onde o Stoxx 600 perde 0,75%.
Além do grupo liderado por Miguel Stilwell d'Andrade, também os CTT (que perdem 1,13% para 4,38 euros), a Sonae (que recua 0,95% para 1,04 euros) ou a Altri (que cede 0,87% para 5,67 euros) negoceiam no vermelho.
O BCP desvaloriza 0,81% para 0,1714 euros, num movimento de correção, após ter disparado 4,4% na última sessão. O banco liderado por Miguel Maya viu o preço-alvo ser revisto em alta pelos analistas da AlphaValue, que colocaram o "target" nos 0,23 euros (acima do consenso do mercado).
Em sentido contrário, o maior ganho é da Ibersol, que ganha 0,39% para 5,10 euros. A Galp Energia ganha 0,37% para 9,87 euros, a acompanhar o desempenho dos preços do petróleo. A matéria-prima valoriza impulsionada pela disrupção da procura no contexto da recuperação económica mundial.
(Notícia atualizada às 8:40)