Notícia
Dívida portuguesa penaliza rendibilidade do PPR do Estado
Investimento na dívida pública portuguesa deu retorno negativo de 7,82%, reduzindo a rendibilidade dos certificados de reforma em Outubro.
Os certificados de reforma apresentavam, no final de Outubro, uma rentabilidade a 12 meses de 1,17%, abaixo da prestação anual de 1,3% verificada em Setembro e de 2,95% registada em Agosto.
Os dados, divulgados hoje no Folheto Informativo do Fundo de Certificados de Reforma, mostram que o fundo que gere os certificados de reforma reduziu a aposta em dívida pública portuguesa para 5,3 milhões de euros, contra 5,6 milhões de euros no mês anterior.
Este activo, que tem um peso de 35,7% na carteira do fundo que gere as aplicações do PPR do Estado, gerou uma rendibilidade negativa de 7,82% nos 12 meses até Outubro, reflectindo a subida dos juros da dívida pública portuguesa este ano.
Já a dívida de países da OCDE gerou um retorno positivo de 4,36% e o investimento nas acções deu origem a uma rendibilidade positiva de 18,65%.
O mercado accionista tem um peso de 19,91% na carteira do fundo, acima dos 18,43% verificados em Setembro.
Os dados, divulgados hoje no Folheto Informativo do Fundo de Certificados de Reforma, mostram que o fundo que gere os certificados de reforma reduziu a aposta em dívida pública portuguesa para 5,3 milhões de euros, contra 5,6 milhões de euros no mês anterior.
Já a dívida de países da OCDE gerou um retorno positivo de 4,36% e o investimento nas acções deu origem a uma rendibilidade positiva de 18,65%.
O mercado accionista tem um peso de 19,91% na carteira do fundo, acima dos 18,43% verificados em Setembro.