Notícia
Desemprego em máximos ensombra bolsas dos EUA
Os principais índices norte-americanos inverteram a tendência de ganhos registada logo no início da sessão, com a taxa de desemprego a ofuscar o impacto das estimativas económicas mais animadoras. A taxa de desemprego no país subiu para os 9,7%, superando as estimativas e atingindo um máximo de 1983.
Os principais índices norte-americanos inverteram a tendência de ganhos registada logo no início da sessão, com a taxa de desemprego a ofuscar o impacto das estimativas económicas mais animadoras. A taxa de desemprego no país subiu para os 9,7%, superando as estimativas e atingindo um máximo de 1983.
O Dow Jones desce 0,14% para os 9.331,38 pontos, o Nasdaq cresce 0,04% para os 1.982,50 pontos e o S&P500 recua 0,06% para os 1.002,61 pontos.
As bolsas norte-americanas estão a ser penalizadas pela divulgação da taxa de desemprego nos EUA. A taxa de desemprego na maior economia do mundo atingiu os 9,7%, em Agosto, valor mais elevado desde 1983, superando as estimativas dos economistas. Os especialistas consultados pela Bloomberg apontavam para uma taxa de 9,5%, tendo esta atingido os 9,4%, em Julho. Os empregadores cortaram mais 216 mil postos de trabalho, o que ameaça os gastos de consumo.
A travar as quedas estão as estimativas mais optimistas do FMI e da OCDE em relação à evolução da economia mundial.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu em alta as estimativas de crescimento para a economia mundial. Para este ano o FMI estima que a economia mundial deverá encolher 1,3%, este ano, uma ligeira melhoria face às estimativas anteriores que apontavam para uma contracção de 1,4%. Para 2010, o FMI estima uma expansão económica de 2,9% do produto interno bruto mundial (PIB). As previsões anteriores apontavam para um crescimento de 2,5%.
Já ontem a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) também reviu em alta as suas previsões para a economia. Bem como o Banco Central Europeu (BCE) para a Zona Euro.
As acções da fabricante de telemóveis Motorola descem 1,30% para os 7,60 dólares, uma tendência partilhada pela *Amazon* que cede 0,98% para os 77,69 dólares. Já a Dell sobe 1,11% para os 15,42 dólares.
As quedas não estão assim a ser acentuadas, mas são suficientes para penalizar os índices. A Coca-Cola recua 0,56% para os 49,30 dólares e o JPMorgan recua 0,12% para os 42,06 dólares.
1 euro = 1,4213 dólares
Veja também:
As cotações dos principais índices
A evolução das acções do Dow Jones e Nasdaq 100
O Dow Jones desce 0,14% para os 9.331,38 pontos, o Nasdaq cresce 0,04% para os 1.982,50 pontos e o S&P500 recua 0,06% para os 1.002,61 pontos.
A travar as quedas estão as estimativas mais optimistas do FMI e da OCDE em relação à evolução da economia mundial.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu em alta as estimativas de crescimento para a economia mundial. Para este ano o FMI estima que a economia mundial deverá encolher 1,3%, este ano, uma ligeira melhoria face às estimativas anteriores que apontavam para uma contracção de 1,4%. Para 2010, o FMI estima uma expansão económica de 2,9% do produto interno bruto mundial (PIB). As previsões anteriores apontavam para um crescimento de 2,5%.
Já ontem a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) também reviu em alta as suas previsões para a economia. Bem como o Banco Central Europeu (BCE) para a Zona Euro.
As acções da fabricante de telemóveis Motorola descem 1,30% para os 7,60 dólares, uma tendência partilhada pela *Amazon* que cede 0,98% para os 77,69 dólares. Já a Dell sobe 1,11% para os 15,42 dólares.
As quedas não estão assim a ser acentuadas, mas são suficientes para penalizar os índices. A Coca-Cola recua 0,56% para os 49,30 dólares e o JPMorgan recua 0,12% para os 42,06 dólares.
1 euro = 1,4213 dólares
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