Notícia
Depósitos das famílias diminuem em agosto
No mês passado as poupanças das famílias nos depósitos reduziram para 174,8 mil milhões de euros face a julho, segundo os dados do Banco de Portugal.
As poupanças das famílias guardadas nos depósitos dos bancos reduziram. Em agosto, o "stock" de depósitos de particulares totalizava 174,8 mil milhões de euros, uma redução de 1,4 mil milhões de euros em relação ao final de julho, segundo os dados divulgados esta quarta-feira pelo Banco de Portugal (BdP).
O maior redução veio dos depósitos à ordem, cuja redução foi de 2,3 mil milhões de euros em agosto. Em contrapartida, os depósitos a prazo aumentaram 800 milhões de euros.
Quando comparado com o valor do período homólogo (agosto de 2022), a queda dos depósitos nos bancos residentes foi de 3,5%.
No que diz respeito às empresas, no final de agosto, o "stock" de depósitos nos bancos residentes era de 66 mil milhões de euros, uma subida de 1,7% ou 1,9 mil milhões de euros em relação a julho e de 2,2% em relação a agosto de 2022.
Variação homóloga do crédito à habitação volta a cair
Em relação aos empréstimos para habitação, o valor diminuiu 100 milhões de euros em agosto, relativamente a julho, para 99,2 mil milhões de euros.
A mesma tendência se verifica em termos homólogos, tendo diminuído 0,4%, "refletindo o aumento das amortizações antecipadas e o abrandamento na procura de crédito à habitação", refere o Banco de Portugal. Em julho a variação homóloga sofreu uma queda pela primeira vez desde 2018.
Por seu turno, os empréstimos ao consumo totalizavam 20,9 mil milhões de euros, o mesmo valor que em julho e um aumento de 3,6% face a agosto do ano passado.
Já o montante de empréstimos concedidos pelos bancos às empresas foi de 73,2 mil milhões de euros em agosto, menos 500 milhões de euros do que em julho. O montante de empréstimos decresceu 2,7%, quando comparado com o mesmo mês em 2022.
Notícia atualizada às 11h40
O maior redução veio dos depósitos à ordem, cuja redução foi de 2,3 mil milhões de euros em agosto. Em contrapartida, os depósitos a prazo aumentaram 800 milhões de euros.
Quando comparado com o valor do período homólogo (agosto de 2022), a queda dos depósitos nos bancos residentes foi de 3,5%.
No que diz respeito às empresas, no final de agosto, o "stock" de depósitos nos bancos residentes era de 66 mil milhões de euros, uma subida de 1,7% ou 1,9 mil milhões de euros em relação a julho e de 2,2% em relação a agosto de 2022.
Variação homóloga do crédito à habitação volta a cair
Em relação aos empréstimos para habitação, o valor diminuiu 100 milhões de euros em agosto, relativamente a julho, para 99,2 mil milhões de euros.
A mesma tendência se verifica em termos homólogos, tendo diminuído 0,4%, "refletindo o aumento das amortizações antecipadas e o abrandamento na procura de crédito à habitação", refere o Banco de Portugal. Em julho a variação homóloga sofreu uma queda pela primeira vez desde 2018.
Por seu turno, os empréstimos ao consumo totalizavam 20,9 mil milhões de euros, o mesmo valor que em julho e um aumento de 3,6% face a agosto do ano passado.
Já o montante de empréstimos concedidos pelos bancos às empresas foi de 73,2 mil milhões de euros em agosto, menos 500 milhões de euros do que em julho. O montante de empréstimos decresceu 2,7%, quando comparado com o mesmo mês em 2022.
Notícia atualizada às 11h40