Notícia
Dados económicos animam subida do petróleo nos EUA
O petróleo está a inverter as perdas desta manhã depois da divulgação de um relatório, que regista a expansão da actividade industrial nos EUA em Maio, pelo décimo mês consecutivo.
01 de Junho de 2010 às 15:51
O petróleo está a inverter as perdas desta manhã depois da divulgação de um relatório, que regista a expansão da actividade industrial nos EUA em Maio, pelo décimo mês consecutivo.
O contrato de Junho do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, segue a ganhar 0,53% em Nova Iorque, para 74,36 dólares por barril.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, continua a perder 0,27% para 74,45 dólares por barril.
A contribuir para a evolução do petróleo estão os dados económicos divulgados nos EUA, que estão a sobreporem-se aos indicadores divulgados pela China e pela Europa.
Os gastos no sector da construção nos Estados Unidos registaram, em Abril, a maior subida desde 2000, totalizando 869 mil milhões de dólares, quando se previa uma manutenção.
E a actividade industrial expandiu-se, em Maio, pelo décimo mês consecutivo, com o indicador a superar as estimativas dos economistas.
Estes indicadores diminuem os receios de contaminação económica nos EUA pela crise de dívida pública europeia, que tem aumentado a especulação de travagem da recuperação económica mundial.
O contrato de Junho do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, segue a ganhar 0,53% em Nova Iorque, para 74,36 dólares por barril.
A contribuir para a evolução do petróleo estão os dados económicos divulgados nos EUA, que estão a sobreporem-se aos indicadores divulgados pela China e pela Europa.
Os gastos no sector da construção nos Estados Unidos registaram, em Abril, a maior subida desde 2000, totalizando 869 mil milhões de dólares, quando se previa uma manutenção.
E a actividade industrial expandiu-se, em Maio, pelo décimo mês consecutivo, com o indicador a superar as estimativas dos economistas.
Estes indicadores diminuem os receios de contaminação económica nos EUA pela crise de dívida pública europeia, que tem aumentado a especulação de travagem da recuperação económica mundial.