O preço do crude manteve-se pouco alterado, apesar da continuação da greve na Venezuela, que limita as exportações de petróleo aos EUA, o maior consumidor mundial.

A greve na Venezuela, que dura há mais de uma semana, resultou na paragem da produção de petróleo, interrompendo as exportações do quarto maior fornecedor do mercado norte-americano.

O presidente venezuelano, Hugo Chavez, já admitiu a possibilidade de marcar eleições antecipadas, de forma a acabar com a greve. A empresa estatal Petroleos de Venezuela anunciou que a produção e exportação de produtos como a gasolina também estão interrompidos.

Em Nova Iorque, o preço do barril de crude [CL1], para entrega em Janeiro, cotou nos 27,64 dólares (27,42 euros), a cair 0,36%.

Em Londres, o preço do barril de «brent» [CO1] ou petróleo do Mar do Norte, para entrega em Janeiro, alcançou os 26,45 dólares (26,24 euros), a valorizar 0,11%.