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Bolsas europeias em queda pressionadas pelos seguros e petróleo
As praças europeias caíam pressionadas pelas companhias de seguros, depois do procurador geral de Nova Iorque, Eliot Spitzer, ter processado a Marsh & McLennan. O petróleo continuava a pressionar os índices europeus depois do relatório das reservas norte-
As praças europeias caíam pressionadas pelas companhias de seguros, depois do procurador geral de Nova Iorque, Eliot Spitzer, ter processado a Marsh & McLennan. O petróleo continuava a pressionar os índices europeus depois do relatório das reservas norte-americanas.
O crude [cl1], transaccionado em Nova Iorque, subia 0,05% para 54,79 dólares, perto do valor máximo atingido ontem de 54,88 dólares (44,30 euos). O «brent» [co1], negociado em Londres perdia 0,02% para os 50,08 dólares.
O Dow Jones Stoxx perdia 0,48% para 2.683,27 pontos. O índice Dow Jones Stoxx para o sector de seguros caía 1,96% para 180,86 pontos.
O IBEX [ibex] recuava 0,44% para 8.219,00 pontos com a Banca e as telecomunicações a liderarem as perdas. O Banco Bilbao Viscaya Argentaria (BBVA) e o Santander caíam 0,85% para 11,66 euros e 0,36% para 8,38 euros, respectivamente. A Telefónica recuava 0,47% para 12,58 euros.
Em Londres, o FTSE [ukx] cotava nos 4.615,10 pontos com uma desvalorização de 0,31%. O sector bancário era o que mais pressionava o índice com o Royal Bank a recuar 0,86% para 1.609 pences e o Barclays a perder 1,44% para 549 pences.
O CAC [cac] desvalorizava 0,49% para 3.646,87 pontos. a companhia de seguros AXA era dos títulos que mais pressionava o índice com uma queda de 2,06% para 16,65 euros. a Total também seguia a tendência de perdas a cotar nos 164,8 euros com um recuo de 0,78%.
Na Alemanha, o DAX [dax] seguia nos 3.913,33 pontos com um decréscimo de 0,69%. A Allianz e a Munich Re acompanhavam a queda do sector de seguros e perdiam 2,98% para 81,52 euros e a 4,04% para 74,09 euros, respectivamente.
Em Amesterdão, o AEX [aex] recuava 0,67% para 326,52 pontos com a Ing Groep a liderar as quedas. A companhia de seguros recuava 2,29% para 20,50 euros. A ASML era a empresa que mais tentava contrariar a desvalorização do índice com um avanço de 1,15% para 10,58 euros.