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Bolsas europeias caem com especulação de que as acções estão caras
As bolsas europeias seguem a negociar em terreno negativo sob a especulação que as acções estão caras face aos resultados apresentados pelas cotadas. O índice das 50 maiores empresas europeias, Stoxx50, segue a desvalorizar 1,15 para os 2.076,47 pontos.
26 de Maio de 2009 às 11:25
As bolsas europeias seguem a negociar em terreno negativo sob a especulação que as acções estão caras face aos resultados apresentados pelas cotadas. O índice das 50 maiores empresas europeias, Stoxx50, segue a desvalorizar 1,15 para os 2.076,47 pontos. O índice com a queda mais acentuada é o alemão. O DAX segue a cair 1,58% nos 4.840,79 pontos depois de ter sido revelado que as exportações na Alemanha recuaram 9,7% no primeiro trimestre do ano e que o investimento das empresas desceu 7,9% no mesmo período. O AEX, índice holandês, desvaloriza 1,39% para 257,04 pontos e o francês, CAC, 1,31% para 3193,79 pontos. A Danone chegou a desvalorizar 7,56% hoje depois de ter anunciado que deverá realizar um aumento de capital através de uma oferta de direitos no valor de 3 mil milhões de euros.
A Porsche também caiu 1,9% com a especulação de que a empresa possa perder os parte dos lucros recorde de 17,3 mil milhões de euros devido ao exercício da opção de compra das acções da Volkswagen, no âmbito do processo de fusão. Segundo a Bloombreg, a Porsche não tem actualmente dinheiro suficiente para exercer a opção de compra, pelo que poderá ter de recorrer a parte dos lucros obtidos anteriormente.
O FTSE, no Reino Unido, segue a desvalorizar 1,06% para 4.318,82 pontos e o índice espanhol, IBEX, 0,81% para 9.271,70 pontos.
Veja também:
As cotações dos principais índices
A evolução das acções das bolsas de Espanha, França, Holanda e Alemanha As cotações dos principais índices
A evolução das acções das bolsas de Espanha, França, Holanda e Alemanha
A Porsche também caiu 1,9% com a especulação de que a empresa possa perder os parte dos lucros recorde de 17,3 mil milhões de euros devido ao exercício da opção de compra das acções da Volkswagen, no âmbito do processo de fusão. Segundo a Bloombreg, a Porsche não tem actualmente dinheiro suficiente para exercer a opção de compra, pelo que poderá ter de recorrer a parte dos lucros obtidos anteriormente.
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