Notícia
Bolsas europeias arrancam semana com sentimento negativo
As acções europeias negoceiam em queda, com os investidores a recearem que as recentes subidas tenham levado as acções a ultrapassarem as perspectivas de crescimento económico e dos resultados.
21 de Setembro de 2009 às 11:46
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As acções europeias negoceiam em queda, com os investidores a recearem que as recentes subidas tenham levado as acções a ultrapassarem as perspectivas de crescimento económico e dos resultados.
O Dow Jones Stoxx 600 desce 1,22% para 241,93 pontos, com mais de quatro acções a descer por cada uma que sobe. Todos os sectores industriais europeus negoceiam em baixa.
“Tivemos uma subida maciça [do mercado]”, disse o chefe de investimentos da Octopus Investments, Lothar Mentel. “As acções podem começar a parecer caras. É por isso que o mercado está a fazer uma pausa e à espera para ver os resultados de Outubro”, acrescentou.
A BHP Billiton, maior empresa mineira do mundo, desceu 2% para os 1.714,5 pence, em Londres. O Royal Bank of Scotland desce 2,1% para 55,1 pence, depois de duas fontes anónimas terem dito que o maior banco controlado pelo governo do Reino Unido, está em conversações para aferir a procura de um potencial aumento de capital.
A Arcelor Mittal, maior produtor de metal do mundo, recua 4,37% para 26,25 euros depois de a Exane BNP Pariba ter reduzido a sua recomendação para a cotada para “neutral” de “outperform”, dizendo que o potencial de crescimento dos preços dos metais é limitado.
Os líderes políticos mundiais do G20 encontram-se esta semana para fazer a maior revisão à regulação financeira, desde 1930, ameaçando potenciais lucros e os preços das acções de bancos como o Barclays e o Goldman Sachs. A reunião terá lugar em Pittsburg a 24 e 25 de Setembro.
O IBEX recua 1,12% para 11.645,70 pontos, com 28 das cotadas que o constituem, a descer. Banca e energia são os sectores que mais pressionam, com o Banco Santander a desvalorizar 1,49% para 10,89 euros.
O Footsie desce 0,84% para 5.129,46 pontos e é pressionado essencialmente pelo banco HSBC, ao cair 1,10% para 722 pence e a terceira maior mineira do mundo, Rio Tinto, que recua 2,52% para 2.669 pence
O CAC-40 recua 0,91% para 3.792,95 pontos. É pressionado sobretudo pela Arcelormittal e pelo BNP Paribas, que desce 1,30% para 56,27 euros.
O DAX é o único índice cai 1,40% para 5.624,09 pontos. A E.ON, que desce 1,32% para 28,43 euros e a Siemens, que desvaloriza 1,60% para 65,39 euros, lideram as perdas.
O Dow Jones Stoxx 600 desce 1,22% para 241,93 pontos, com mais de quatro acções a descer por cada uma que sobe. Todos os sectores industriais europeus negoceiam em baixa.
A BHP Billiton, maior empresa mineira do mundo, desceu 2% para os 1.714,5 pence, em Londres. O Royal Bank of Scotland desce 2,1% para 55,1 pence, depois de duas fontes anónimas terem dito que o maior banco controlado pelo governo do Reino Unido, está em conversações para aferir a procura de um potencial aumento de capital.
A Arcelor Mittal, maior produtor de metal do mundo, recua 4,37% para 26,25 euros depois de a Exane BNP Pariba ter reduzido a sua recomendação para a cotada para “neutral” de “outperform”, dizendo que o potencial de crescimento dos preços dos metais é limitado.
Os líderes políticos mundiais do G20 encontram-se esta semana para fazer a maior revisão à regulação financeira, desde 1930, ameaçando potenciais lucros e os preços das acções de bancos como o Barclays e o Goldman Sachs. A reunião terá lugar em Pittsburg a 24 e 25 de Setembro.
O IBEX recua 1,12% para 11.645,70 pontos, com 28 das cotadas que o constituem, a descer. Banca e energia são os sectores que mais pressionam, com o Banco Santander a desvalorizar 1,49% para 10,89 euros.
O Footsie desce 0,84% para 5.129,46 pontos e é pressionado essencialmente pelo banco HSBC, ao cair 1,10% para 722 pence e a terceira maior mineira do mundo, Rio Tinto, que recua 2,52% para 2.669 pence
O CAC-40 recua 0,91% para 3.792,95 pontos. É pressionado sobretudo pela Arcelormittal e pelo BNP Paribas, que desce 1,30% para 56,27 euros.
O DAX é o único índice cai 1,40% para 5.624,09 pontos. A E.ON, que desce 1,32% para 28,43 euros e a Siemens, que desvaloriza 1,60% para 65,39 euros, lideram as perdas.
