Notícia
Bolsas dos EUA sobem animadas por estimativas económicas mais animadoras
Os principais índices norte-americanos iniciaram a sessão em alta, animados pelas revisões em alta das estimativas económicas da OCDE e do FMI. O facto da taxa de desemprego nos EUA ter subido mais do que o esperado está a travar maiores ganhos.
Os principais índices norte-americanos iniciaram a sessão em alta, animados pelas revisões em alta das estimativas económicas da OCDE e do FMI. O facto da taxa de desemprego nos EUA ter subido mais do que o esperado está a travar maiores ganhos.
O Dow Jones sobe 0,13% para os 9.356,62 pontos, a Nasdaq cresce 0,17% para os 1.986,67 pontos e o S&P500 avança 0,06% para os 1.003,84 pontos.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu em alta as estimativas de crescimento para a economia mundial. Para este ano o FMI estima que a economia mundial deverá encolher 1,3%, este ano, uma ligeira melhoria face às estimativas anteriores que apontavam para uma contracção de 1,4%. Para 2010, o FMI estima uma expansão económica de 2,9% do produto interno bruto mundial (PIB). As previsões anteriores apontavam para um crescimento de 2,5%.
Já ontem a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) também reviu em alta as suas previsões para a economia. Bem como o Banco Central Europeu (BCE) para a Zona Euro.
O Dow Jones sobe 0,13% para os 9.356,62 pontos, a Nasdaq cresce 0,17% para os 1.986,67 pontos e o S&P500 avança 0,06% para os 1.003,84 pontos.
Já ontem a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) também reviu em alta as suas previsões para a economia. Bem como o Banco Central Europeu (BCE) para a Zona Euro.
A travar maiores ganhos na bolsa nacional está a divulgação da taxa de desemprego nos EUA. A taxa de desemprego nos EUA atingiu os 9,7%, em Agosto, valor mais elevado desde 1983, superando as estimativas dos economistas. Os especialistas consultados pela Bloomberg apontavam para uma taxa de 9,5%, tendo esta atingido os 9,4%, em Julho. Os empregadores cortaram mais 216 mil postos de trabalho, o que ameaça os gastos de consumo. |