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Bolsa de Nova Iorque sem sinal comum em sessão mais curta

Em véspera de feriado, as negociações em Wall Street foram encurtadas esta segunda-feira. Ainda deu para o Dow Jones bater um recorde intradiário, animado por dados da manufactura.

Reuters
03 de Julho de 2017 às 18:04
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Numa sessão menos longa do que é normal - as negociações encerraram às 18:00, hora em Portugal Continental, devido à aproximação do feriado do Dia da Independência - as bolsas norte-americanas fecharam esta segunda-feira, 3 de Julho, sem tendência definida, com os ganhos em dois índices a serem sustentados pelos sectores energético e financeiro.

O tecnológico Nasdaq cedeu 0,49% para 6.110,06 pontos, enquanto o S&P terminou a somar 0,23% para 2.428,94 pontos. Também com sinal verde esteve o industrial Dow Jones, que ao longo da sessão chegou a registar um máximo intradiário histórico, de 21.562,75 pontos. Avançou 0,6% para 21.476,90 pontos.

A alavancar as acções industriais esteve a divulgação de dados económicos, com a actividade manufactureira a subir em Junho para o valor mais elevado em quase três anos, antecipando a aceleração da economia no segundo trimestre do ano. 

"O índice de gestores de compras para o sector manufactureiro é um bom indicador de crescimento económico e melhorou no último ano. Juntamente com o plano ambicioso de diminuição do balanço da Reserva Federal, a política monetária menos expansionista pode trazer ventos contrários. Normalizar a política monetária é positivo, mas a Fed deve ser cautelosa no ritmo," disse à Reuters Jason Pride, da Glenmede.

Numa altura em que os preços do barril de petróleo avançam 1,69% em Nova Iorque, para 46,82 dólares, na oitava sessão de recuperação, os papéis da Chevron e da Exxon fecharam a ganhar quase 2%, ao passo que Total e BP avançaram 1%.

No sector bancário, a Goldman Sachs conheceu valorizações acima dos 2%, enquanto as tecnológicas Facebook, Microsoft, Alphabet e Twitter caíram mais de 1%.

Além de fecharem mais cedo esta segunda-feira, as praças norte-americanas estarão encerradas à negociação amanhã, em virtude do feriado do Dia da Independência.

Nas praças do Velho Continente o dia foi de valorizações generalizadas, também impulsionadas pelos títulos do sector energético e das exportadoras, como as construtoras automóveis, permitindo às acções deixar terreno mínimo de mais de dois meses.
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