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BES sobe peso no índice PSI20 para 10,1%

O Banco Espírito Santo (BES) subiria o peso no índice PSI20 de 7% para os 10,1%, caso as 100 milhões de acções relativos ao aumento de capital assumissem a fungibilidade na sessão de hoje, disse um analista do BCP Investimento ao Negocios.pt.

11 de Julho de 2002 às 19:14
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O Banco Espírito Santo (BES) subiria o peso no índice PSI20 de 7% para os 10,1%, caso as 100 milhões de acções relativos ao aumento de capital assumissem a fungibilidade na sessão de hoje, disse um analista do BCP Investimento ao Negocios.pt.

«O BES subia o peso no PSI20, aos preços de hoje, de 7% para 10,1%», afirmou o analista do Banco Comercial Português de Investimento (BCPI) ao Negocios.pt.

As 100 milhões de acções do Banco Espírito Santo (BES) que resultaram do aumento de capital aprovado em Dezembro de 2001, deixarão de constituir a categoria autónoma BESZ, passando a ser fungíveis com as restantes, com a extinção de impugnação, diz o banco liderado por Ricardo Salgado em comunicado.

Estas acções resultaram de um aumento de capital de mil milhões de euros para 1,5 mil milhões de euros, que havia sido aprovado na Assembleia Geral de 31 de Dezembro de 2001, tendo sido impugnado por um grupo de accionistas minoritários liderados por João Rocha, ex-presidente do Sporting.

O BES [BESNN] pretende agora requer a fungibilidade às autoridades competentes, passando o seu capital a ser representado por 300 milhões de acções.

Este aumento do peso no índice PSI20 [PSI20], que agrega as empresas com as 20 maiores empresa em termos de capitalização bolsista e liquidez da Bolsa nacional, «será positivo» para o título, visto que «este é um índice utilizado como referência pelos gestores de fundo».

No final da sessão de hoje, o BCP [BCP] detinha um peso de 20% no índice, enquanto o BPI [BPIN] pesava 7,2% no PSI20.

As acções do BES encerraram hoje com uma desvalorização de 0,7% a marcarem 11,40 euros, enquanto as da categoria BESZ [BESZ] fecharam nos 11,10 euros, sem alterações de preços.

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