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Acções do BES resultantes do aumento de capital passam a ser fungíveis

Os 100 milhões de acções do BES que resultaram do aumento de capital aprovado em Dezembro de 2001, deixarão de constituir a categoria autónoma BESZ, passando a ser fungíveis com as restantes, com extinção de impugnação, diz o banco em comunicado.

11 de Julho de 2002 às 18:38
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Os 100 milhões de acções do Banco Espírito Santo (BES) que resultaram do aumento de capital aprovado em Dezembro de 2001, deixarão de constituir a categoria autónoma BESZ, passando a ser fungíveis com as restantes, com a extinção de impugnação, diz o banco em comunicado.

Estas acções resultaram de um aumento de capital de 1.000 milhões de euros para 1.500 milhões de euros, que havia sido aprovado na Assembleia Geral de 31 de Dezembro de 2001.

As novas acções do BES [BESNN] foram admitidas à negociação a 2 de Maio, cotando sob forma autónoma das já existentes, sob a designação BES.

Segundo o comunicado do banco, «a acção de impugnação judicial [...] encontra-se extinta, tendo transitado em julgado a decisão judicial sobre a referida acção de anulação, deixando de haver razão para que as acções emitidas continuem a constituir uma categoria autónoma para efeitos de cotação».

A referida acção de impugnação foi interposta por um grupo de accionistas minoritários, liderados por João Rocha.

O BES irá, de acordo com o mesmo comunicado, «desencadear as diligências necessárias para proceder à fungibilização de todas as acções representativas do seu capital e admitidas à negociação no mercado de cotações oficiais».

Após a fungibilidade, as acções do BES passarão a negociar numa única categoria, que englobará 300 milhões de títulos.

As acções do BES encerraram hoje com uma desvalorização de 0,7% a marcarem 11,40 euros, enquanto as da categoria BESZ [BESZ] fecharam nos 11,10 euros, sem alterações de preços.

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