Notícia
BES continua a captar as preferências dos fundos de investimento
Portugal mantém a segunda posição como destino de investimento dos Fundos de Investimento Mobiliário (FMI).
O valor sob gestão dos Organismos de Investimento Colectivo em Valores Mobiliários (OICVM) totalizou 6.565,2 milhões de euros em Setembro, menos 465,7 milhões de euros (6,6%) do que em Agosto.
O valor aplicado pelos fundos de investimento mobiliários (FIM) caiu em todos os segmentos de títulos. Nas acções de empresas estrangeiras desceu 9,8% para 1.157,2 milhões de euros e nas acções nacionais recuou 9,2% para 396,5 milhões de euros em Setembro.
Na dívida privada, o montante sob gestão de obrigações estrangeiras, o activo que mais pesa nas carteiras dos fundos, caiu 6,3% em Setembro, totalizando 4.035,3 milhões de euros. Nas obrigações de empresas nacionais, o valor das aplicações desceu 0,9% para 920,5 milhões de euros.
As aplicações em dívida pública estrangeira diminuíram 5,5% para 838 milhões de euros em Setembro, em contrapartida o montante sob gestão de dívida pública nacional subiu 2,9% para 422,7 milhões de euros.
BES voltou a ser o título nacional preferido dos gestores de fundos
O título que mais pesou nas carteiras dos fundos foi o BES, com 24% no último mês, apesar da queda de 13% no valor sob gestão face a Agosto, para 94,9 milhões de euros.
Seguiram-se o Espírito Santo Financial Group - com um peso de 9%, mas com uma desvalorização de 1,4% nas carteiras dos fundos para 35,6 milhões de euros - e a Galp Energia, que viu o seu valor nas carteiras baixar 2,1% face a Agosto (mas sendo o terceiro título mais procurado, com 8,9%).
As acções cujo valor sob gestão mais baixou no portfólio dos fundos mobiliários e dos fundos especiais face a Agosto foram as da Jerónimo Martins, com -13,5%, para 14,2 milhões. Em Agosto, o valor sob gestão da retalhista dona do Pingo Doce tinha sido de 16,5 milhões.
Na União Europeia, a Telefónica continuou a liderar a posição nas carteiras dos FIM, com um aumento de 4,1% do valor sob gestão face ao mês anterior, para 14,9 milhões de euros. Fora da União Europeia, o Banco Bradesco mantém a posição cimeira, ao ser o principal título a integrar as carteiras dos fundos, embora o montante sob gestão tenha descido 11,6% face a Agosto, para 37,5 milhões de euros.
Portugal continua a ser segundo destino de investimento dos FIM
Portugal manteve em Setembro a segunda posição como destino de investimento dos FIM, apesar da queda de 2% para 1.593 milhões de euros, a seguir ao Luxemburgo, que captou 31,7% das aplicações totais dos fundos de investimento em valores mobiliários cotados.
Segmentando por tipo de mercado, o investimento em dívida pública portuguesa captou a maioria dos investimentos, com 33,5% para um valor de 422,7 milhões – o que constituiu uma subida de 2,9% face a Agosto. A dívida soberana que os FIM mais procuraram, logo a seguir à de Portugal, foi a da Alemanha (32,5% para 409,8 milhões).
No período em análise, Portugal foi o segundo destino de investimento em obrigações, com 16,3% para 769,7 milhões de euros – contra 50,3% do Luxemburgo (2.370,2 milhões).
No mercado por acções, a liderança foi de Portugal, com 25,7% (396 milhões), seguido dos EUA com 21% e do Reino Unido com 7,4%.
As sociedades gestoras com as maiores quotas de mercado em Setembro foram a Caixagest (22,7%), a ESAF (18,5%) e a BPI Gestão de Activos (17,2%). O Fundo de Gestão Passiva, gerido pela Banif Gestão de Activos, foi o FIM de maior dimensão, apesar de o seu valor patrimonial ter descido 5,6% em relação ao mês anterior para 556,8 milhões de euros.
Em Setembro foi constituído o fundo de investimento aberto de acções “BPI Ásia Pacífico – FIAA”, gerido pela BPI Gestão de Activos.
O valor aplicado pelos fundos de investimento mobiliários (FIM) caiu em todos os segmentos de títulos. Nas acções de empresas estrangeiras desceu 9,8% para 1.157,2 milhões de euros e nas acções nacionais recuou 9,2% para 396,5 milhões de euros em Setembro.
As aplicações em dívida pública estrangeira diminuíram 5,5% para 838 milhões de euros em Setembro, em contrapartida o montante sob gestão de dívida pública nacional subiu 2,9% para 422,7 milhões de euros.
BES voltou a ser o título nacional preferido dos gestores de fundos
O título que mais pesou nas carteiras dos fundos foi o BES, com 24% no último mês, apesar da queda de 13% no valor sob gestão face a Agosto, para 94,9 milhões de euros.
Seguiram-se o Espírito Santo Financial Group - com um peso de 9%, mas com uma desvalorização de 1,4% nas carteiras dos fundos para 35,6 milhões de euros - e a Galp Energia, que viu o seu valor nas carteiras baixar 2,1% face a Agosto (mas sendo o terceiro título mais procurado, com 8,9%).
As acções cujo valor sob gestão mais baixou no portfólio dos fundos mobiliários e dos fundos especiais face a Agosto foram as da Jerónimo Martins, com -13,5%, para 14,2 milhões. Em Agosto, o valor sob gestão da retalhista dona do Pingo Doce tinha sido de 16,5 milhões.
Na União Europeia, a Telefónica continuou a liderar a posição nas carteiras dos FIM, com um aumento de 4,1% do valor sob gestão face ao mês anterior, para 14,9 milhões de euros. Fora da União Europeia, o Banco Bradesco mantém a posição cimeira, ao ser o principal título a integrar as carteiras dos fundos, embora o montante sob gestão tenha descido 11,6% face a Agosto, para 37,5 milhões de euros.
Portugal continua a ser segundo destino de investimento dos FIM
Portugal manteve em Setembro a segunda posição como destino de investimento dos FIM, apesar da queda de 2% para 1.593 milhões de euros, a seguir ao Luxemburgo, que captou 31,7% das aplicações totais dos fundos de investimento em valores mobiliários cotados.
Segmentando por tipo de mercado, o investimento em dívida pública portuguesa captou a maioria dos investimentos, com 33,5% para um valor de 422,7 milhões – o que constituiu uma subida de 2,9% face a Agosto. A dívida soberana que os FIM mais procuraram, logo a seguir à de Portugal, foi a da Alemanha (32,5% para 409,8 milhões).
No período em análise, Portugal foi o segundo destino de investimento em obrigações, com 16,3% para 769,7 milhões de euros – contra 50,3% do Luxemburgo (2.370,2 milhões).
No mercado por acções, a liderança foi de Portugal, com 25,7% (396 milhões), seguido dos EUA com 21% e do Reino Unido com 7,4%.
As sociedades gestoras com as maiores quotas de mercado em Setembro foram a Caixagest (22,7%), a ESAF (18,5%) e a BPI Gestão de Activos (17,2%). O Fundo de Gestão Passiva, gerido pela Banif Gestão de Activos, foi o FIM de maior dimensão, apesar de o seu valor patrimonial ter descido 5,6% em relação ao mês anterior para 556,8 milhões de euros.
Em Setembro foi constituído o fundo de investimento aberto de acções “BPI Ásia Pacífico – FIAA”, gerido pela BPI Gestão de Activos.