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BCP já é o segundo banco que mais sobe na Zona Euro

O Banco Comercial Português (BCP) continua imparável em bolsa e, a par do ABN Amro que está a ser alvo de duas OPA, está a liderar os ganhos do sector na Zona Euro em 2007. Esta semana, que ficou marcada pela polémica assembleia geral, o papel já valorizo

30 de Maio de 2007 às 10:49
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O Banco Comercial Português (BCP) continua imparável em bolsa e, a par do ABN Amro que está a ser alvo de duas OPA, está a liderar os ganhos do sector na Zona Euro em 2007. Esta semana, que ficou marcada pela polémica assembleia geral, o papel já valorizou 6%.

As acções do Banco Comercial Português (BCP) [BCP] continuam a bater em sucessivos máximos.

Num dia negro para as bolsas mundiais devido ao "mini-crash" das bolsas chinesas, as acções do BCP seguem imunes com uma valorização de 1,12% para os 3,62 euros.

Com o desempenho alcançado ao longo da semana, o BCP consegue saltar para o segundo lugar do "ranking" do índice Dow Jones Euro Stoxx Banks, em termos de valorizações acumuladas em 2007.

Este ano, o índice que agrega os 43 maiores bancos da região está a valorizar 6,72%, com o ABN Amro e o BCP a liderarem com ganhos de 46,16% e 29,29%, respectivamente.

O banco holandês está a ser alvo de duas ofertas públicas de aquisição (OPA).

O consórcio liderado pelo Royal Bank of Scotland (e que integra o Santander Central Hispano e o Fortis) avançou ontem com uma oferta de 71,1 mil milhões de euros para a compra do ABN Amro. A proposta ultrapassa em 10% o valor a contrapartida do rival britânico Barclays que também está na corrida à compra do ABN Amro.

O Fortis também é accionista do BCP com 4,937% do capital. O BCP, que está a ser avaliado pelo mercado em 13 mil milhões de euros, também está envolto em especulações de que poderá vir a ser alvo de uma OPA.

Segundo os analistas do sector, depois de falhada a compra do Banco BPI [BPIN] e do BCR na Roménia, a instituição ficou mais exposta a ser um "target" de compra.

As acções chegaram hoje a bater num máximo de 2002 nos 3,64 euros, com 23 milhões de títulos a mudarem de carteiras.

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