Notícia
BCP e EDP em forte queda penalizam bolsa nacional
A bolsa nacional segue a negociar em terreno negativo penalizada pela queda superior a 3% das acções do Banco Comercial Português e pela descida de mais de 1% dos títulos do Grupo EDP. O PSI-20 perdia 0,74%, em linha com os congéneres europeus, com o BES a impedir uma desvalorização mais acentuada.
12 de Março de 2009 às 09:36
A bolsa nacional segue a negociar em terreno negativo penalizada pela queda superior a 3% das acções do Banco Comercial Português e pela descida de mais de 1% dos títulos do Grupo EDP. O PSI-20 perdia 0,74%, em linha com os congéneres europeus, com o BES a impedir uma desvalorização mais acentuada.
O PSI-20 cotava nos 5.879,88 pontos, com 15 cotadas a perder, 4 a subir e 1 inalterada. Os principais índices europeus também negoceiam em terreno negativo com o sector bancário a registar as maiores perdas. O índice do sector perdia mais de 3%.
O BCP destacava-se com uma desvalorização de 3,04% para 0,61 euros, a acompanhar a tendência do sector. O BPI perdia 0,75% para 1,45 euros enquanto o BES avançava 0,80% para 4,93 euros.
A EDP contribuia para a desvalorização do principal índice português com uma descida de 1,01% para 2,55 euros e a EDP Renováveis perdia 1,77% para 5,64 euros.
A Goldman Sachs reviu em baixa os “targets” para as duas empresas. A avaliação das acções da EDP desceu de 4,2 para 4,00 euros e a da EDP Renováveis caiu de 8,2 para 7,9 euros.
Ontem, o ministro da Economia, Manuel Pinho, adiantou ao Negócios que o Governo quer envolver a EDP no desenvolvimento de projectos energéticos em Angola.
Ainda no sector energético, a Galp Energia descia 0,29% para 8,64 euros e a REN subia 0,03% para 3,09%.
A Brisa era outra das cotadas que mais contribuia para a queda da bolsa de Lisboa, ao cair 1,30% para 4,54 euros.
No sector tecnológico a Zon Multimedia destacava-se pela positiva, com um ganho de 0,19% para 3,75 euros enquanto a Sonaecom afundava 3,16% e a Portugal Telecom descia 0,09% para 5,76 euros.
No grupo Sonae, a casa mãe (Sonae SGPS) perdia 0,43% para 0,47 euros, a Sonae Indústria negociava inalterada nos 1,25 euros e a Sonae Capital avançava 2,27% para 0,45 euros. A revista Forbes retirou o patrão da Sonae, Belmiro de Azevedo, da lista dos homens mais ricos do mundo, na qual constava desde 2004.
O PSI-20 cotava nos 5.879,88 pontos, com 15 cotadas a perder, 4 a subir e 1 inalterada. Os principais índices europeus também negoceiam em terreno negativo com o sector bancário a registar as maiores perdas. O índice do sector perdia mais de 3%.
A EDP contribuia para a desvalorização do principal índice português com uma descida de 1,01% para 2,55 euros e a EDP Renováveis perdia 1,77% para 5,64 euros.
A Goldman Sachs reviu em baixa os “targets” para as duas empresas. A avaliação das acções da EDP desceu de 4,2 para 4,00 euros e a da EDP Renováveis caiu de 8,2 para 7,9 euros.
Ontem, o ministro da Economia, Manuel Pinho, adiantou ao Negócios que o Governo quer envolver a EDP no desenvolvimento de projectos energéticos em Angola.
Ainda no sector energético, a Galp Energia descia 0,29% para 8,64 euros e a REN subia 0,03% para 3,09%.
A Brisa era outra das cotadas que mais contribuia para a queda da bolsa de Lisboa, ao cair 1,30% para 4,54 euros.
No sector tecnológico a Zon Multimedia destacava-se pela positiva, com um ganho de 0,19% para 3,75 euros enquanto a Sonaecom afundava 3,16% e a Portugal Telecom descia 0,09% para 5,76 euros.
No grupo Sonae, a casa mãe (Sonae SGPS) perdia 0,43% para 0,47 euros, a Sonae Indústria negociava inalterada nos 1,25 euros e a Sonae Capital avançava 2,27% para 0,45 euros. A revista Forbes retirou o patrão da Sonae, Belmiro de Azevedo, da lista dos homens mais ricos do mundo, na qual constava desde 2004.