As principais praças norte-americanas encerraram em terreno positivo, animadas pelos lucros da MasterCard, que superaram as estimativas, e pelo facto de haver quem considere que o Goldman Sachs Group e o Morgan Stanley estão suficientemente saudáveis para devolverem ao governo os dinheiros das operações de resgate.

O Dow Jones encerrou a ganhar 1,34%, fixando-se nos 8.063,07 pontos.

O S&P 500 avançou 1,64% para 845,85 pontos. O índice chegou a estar a perder 1,5% nas primeiras horas de negociação devido a um aumento dos pedidos iniciais de subsídio de desemprego nos EUA – que atingiram um máximo dos últimos 26 anos – mas depois recuperou.

O índice tecnológico Nasdaq terminou a marcar 1.546,24 pontos, com uma valorização de 2,06%.

A Mastercard, segunda maior cadeia mundial de cartões de crédito, disparou 13%, para 158,38 dólares, impulsionada pelos lucros superiores ao previsto.

O Goldman Sachs subiu 5,3% e o Morgan Stanley ganhou 6,4%, liderando um movimento de valorização entre os títulos financeiros – o que fez com que o Bank of America recuperasse de um mínimo de 24 anos.

A Wal-Mart e a Target Corp subiram mais de 2%, sustentadas pelos dados relativos às vendas de Janeiro, que superaram as expectativas mais optimistas dos analistas.

A Akamai Technologies registou um acréscimo de 18% devido a lucros acima do projectado. Ainda no sector da tecnologia, a Cisco ganhou 3% mesmo depois de ter revisto em baixa as suas previsões de lucros.

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As cotações dos principais índices

A evolução das acções do Dow Jones e Nasdaq 100