Notícia
Banca arrasta Wall Street para o vermelho
As principais bolsas dos EUA encerraram a perder terreno, essencialmente pressionadas pela banca e pelas matérias-primas.
O Dow Jones terminou a perder 1,02%, fixando-se nos 10.341,29 pontos. O S&P 500 cedeu 1,15% para se estabelecer nos 1.091,85 pontos.
Por seu lado, o índice tecnológico Nasdaq desvalorizou 1,11% para 2.208,89 pontos.
O Bank of America e o Citigroup caíram mais de 1,5%, sobretudo devido aos receios de que os testes de stress à banca na Europa não tenham tido em conta todas as participações em dívida soberana.
A Alcoa, Chevron, Conoco Phillips e Exxon Mobil também fecharam em terreno negativo devido à queda dos preços dos metais de base e do petróleo. As cotações do crude desceram para um mínimo de três dias nos EUA.
Do lado dos ganhos, a Oracle disparou mais de 5% depois de ter nomeado para liderar a empresa Mark Hurd, ex-CEO da HP.
Hoje, os bancos centrais do Japão e da Austrália salientaram que o panorama para o crescimento nos EUA está a deteriorar-se, tornando mais difícil o estabelecimento de uma política monetária.
O banco central da Austrália prolongou a pausa na subida dos juros, apesar de o seu PIB ter registado a maior expansão desde 2007. O banco central do Japão, por seu turno, disse estar preparado para disponibilizar mais estímulos monetários, depois de na semana passada - quando o dólar caiu fortemente face ao iene - ter decidido prolongar um programa de crédito.
Por outro lado, os juros das obrigações de dívida pública dos chamados países periféricos da Zona Euro registaram hoje um forte aumento e a diferença entre as taxas de Portugal e da Alemanha subiu para o valor mais alto de sempre, o que indica uma maior percepção de risco sobre Portugal.
A contribuir para penalizar o sector financeiro esteve também o facto de o jornal norte-americano “The Wall Street Journal” ter referido que os testes de stress não revelaram a realidade dos bancos europeus.
Por seu lado, o índice tecnológico Nasdaq desvalorizou 1,11% para 2.208,89 pontos.
A Alcoa, Chevron, Conoco Phillips e Exxon Mobil também fecharam em terreno negativo devido à queda dos preços dos metais de base e do petróleo. As cotações do crude desceram para um mínimo de três dias nos EUA.
Do lado dos ganhos, a Oracle disparou mais de 5% depois de ter nomeado para liderar a empresa Mark Hurd, ex-CEO da HP.
Hoje, os bancos centrais do Japão e da Austrália salientaram que o panorama para o crescimento nos EUA está a deteriorar-se, tornando mais difícil o estabelecimento de uma política monetária.
O banco central da Austrália prolongou a pausa na subida dos juros, apesar de o seu PIB ter registado a maior expansão desde 2007. O banco central do Japão, por seu turno, disse estar preparado para disponibilizar mais estímulos monetários, depois de na semana passada - quando o dólar caiu fortemente face ao iene - ter decidido prolongar um programa de crédito.
Por outro lado, os juros das obrigações de dívida pública dos chamados países periféricos da Zona Euro registaram hoje um forte aumento e a diferença entre as taxas de Portugal e da Alemanha subiu para o valor mais alto de sempre, o que indica uma maior percepção de risco sobre Portugal.
A contribuir para penalizar o sector financeiro esteve também o facto de o jornal norte-americano “The Wall Street Journal” ter referido que os testes de stress não revelaram a realidade dos bancos europeus.