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5 coisas que precisa de saber para começar o dia

Por cá a atualidade marca o dia, com os investidores a reagirem ao anúncio de desistência da EDP Renováveis num projeto na Colômbia e ao dividendo da Navigator. Pelo meio, há ainda tempo para conhecer os números sobre a adesão das famílias aos certificados e sobre a avaliação bancária das casas. Em Wall Street, pode haver mais volatilidade esta sexta-feira.

20 de Dezembro de 2024 às 07:30
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Investidores avaliam fatura da EDP Renováveis e encaixe da EDP

O braço das renováveis da família EDP informou esta quinta-feira o mercado, já depois do fecho da sessão, que não vai avançar com os investimentos nos projetos eólicos na Colômbia. Esta desistência pode gerar uma perda potencial de 700 milhões de euros, de acordo com as contas da energética. A EDP também comunicou a venda do défice e desvio tarifário por quase 900 milhões na quinta-feira. Esta sexta-feira, os investidores têm oportunidade para reagir a estas notícias.   

Apetite das famílias por certificados

O Banco de Portugal publica dados da evolução do stock mensal de certificados de aforro e do Tesouro em novembro. Em outubro, após 11 meses consecutivos a retirar dinheiro dos certificados de aforro, as famílias voltaram a investir nestes produtos de poupança do Estado.

Avaliação dos bancos às casas sobe há um ano?

O Instituto Nacional de Estatística (INE) revela os números do Inquérito à avaliação bancária na habitação, referente a novembro. Em outubro, a avaliação dos bancos às casas aumentou pela 11.ª vez, com uma subida de mais 185 euros por metro quadrado (12%) em termos homólogos e 26 euros (1,5%) acima de valor de setembro.

Bruxaria tripla agita bolsas nos EUA

Esta sexta-feira é o dia em que se dá o vencimento em simultâneo de três contratos – opções sobre ações e sobre índices de ações e futuros sobre ações – em Wall Street, um fenómeno conhecido como "Bruxaria Tripla", que tente a aumentar a volatilidade.

Reação ao dividendo da Navigator

A The Navigator Company anunciou no final de quinta-feira, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a distribuição antecipada de quase 100 milhões de euros aos acionistas, correspondentes a um valor ilíquido de 0,14061 por ação, a pagar em janeiro de 2025. As ações da cotada vão reagir ao anúncio. 

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