Notícia
5 coisas que precisa de saber para começar o dia
Esta quinta-feira, os olhares estão todos centrados na reunião do BCE, com o mercado à espera que a autoridade monetária liderada por Christine Lagarde anuncie um corte de 25 pontos base dos juros diretores.
BCE avança com novo corte de juros |
Depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter reduzido em junho as taxas de juro de referência em 25 pontos base, decidiu fazer uma pausa. Agora, a expectativa do mercado é que reafirme a confiança sobre o curso da inflação para próximo da meta de 2% e anuncie uma nova redução das taxas de juro, sendo esperados 25 pontos base. A par da decisão de política monetária, investidores e analistas vão também olhar para as novas projeções económicas para tentar perceber se há argumentos a favor ou contra cortes mais rápidos das taxas até ao final do ano. |
Glintt apresenta contas do semestre |
A tecnológica Glintt registou 4,03 milhões de euros de lucro em 2023, um crescimento de 25,3% face ao ano anterior. A melhoria" na margem operacional foi um dos fatores que mais contribuiu para o desempenho do resultado líquido contabilizado no ano passado. Esta quinta-feira são conhecidas as contas do primeiro semestre deste ano. |
Indicadores económicos centram atenções na Europa |
Nesta quinta-feira serão divulgados vários indicadores que irão prender a atenção dos investidores. Em Espanha teremos os dados finais de agosto relativos à inflação, e na Alemanha os números das contas correntes de julho e os preços por grosso de agosto. |
Pedidos de subsídio de desemprego em foco nos EUA |
Os Estados Unidos reportam a evolução dos novos pedidos de subsídio de desemprego na semana terminada a 7 de setembro. O consenso de mercado estima que as novas solicitações deste apoio estatal possam ter ascendido a 231.000 – a acontecer, será um aumento face aos 227.000 pedidos da semana precedente. |
Relatório da AIE para o mercado petrolífero |
A Agência Internacional da Energia (AIE) publica o seu relatório mensal sobre o mercado petrolífero. É um dado a que os investidores estarão muito atentos, depois de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter divulgado na terça-feira o seu relatório, no qual reviu em baixa as suas estimativas para o crescimento da procura em 2024 e 2025. |