Esta quarta-feira, a Sonae estará a reagir aos seus resultados do primeiro trimestre, apresentados ontem já depois do fecho da bolsa nacional. A retalhista fechou o primeiro trimestre com lucros de 25 milhões de euros, um valor que reflete um ligeiro aumento de 0,4% face ao apurado nos primeiros três meses do ano passado, apesar do crescimento das vendas.

Os acionistas do BCP reúnem-se em assembleia-geral, tendo em cima da mesa a proposta do banco de distribuição de 256,9 milhões de euros em dividendos relativos ao exercício de 2023, montante que corresponde a uma fatia de 30% dos lucros obtidos.

O Banco de Portugal comunica os dados relativos ao financiamento das administrações públicas, o que inclui os montantes alocados pelas famílias em certificados de Tesouro e aforro.

No mercado de dívida, os investidores mantêm-se atentos a potenciais emissões, quer de obrigações soberanas, quer de dívida empresarial. Esta terça-feira, a Bloomberg avançou que a República portuguesa mandatou seis bancos para uma emissão de dívida sindicada com maturidade a 30 anos, sem adiantar uma data definitiva para tal.  No que diz respeito à dívida "corporate", o Banco Montepio mandatou várias instituições para organizarem uma série de contactos com investidores, com o objetivo de emitir 250 milhões de euros em dívida sénior preferencial a quatro anos. Paralelamente, o Negócios noticiou, esta terça-feira, que a Fidelidade quer colocar 500 milhões de euros em obrigações subordinadas Tier 1, estando para tal a auscultar investidores institucionais.

A 1 de maio, a Reserva Federal (Fed) norte-americana decidiu manter os juros inalterados, tendo dado sinais de maior preocupação sobre a  evolução dos preços. Esta quarta-feira vai dar a conhecer as atas dessa reunião.