Notícia
5 coisas que precisa de saber para começar o dia
Esta sexta-feira vai ser marcada pela divulgação dos dados finais da inflação na Zona Euro, sendo que a estimativa rápida já apontava para o valor mais elevado desde a criação do euro. Na China divulgam-se dados do retalho e indústria e na Rússia decide-se sobre o corte das taxas de juro.
Confirmação da inflação na Zona Euro |
Hoje são divulgados os dados finais da inflação na Zona Euro relativa a agosto, tendo por base o índice harmonizado de preços no consumidor. Uma estimativa rápida tinha revelado um avanço para 9,1%, o mais elevado desde a criação da moeda única. Portugal manteve-se em 9,4%. |
Retalho e produção industrial na China |
Sexta-feira é também dia da divulgação de dados importantes para apurar a saúde da economia chinesa: retalho e produção industrial em agosto. Em julho, as vendas a retalho ficaram muito abaixo do previsto (subiram 2,7% e não os 5% esperados pelo mercado), e o mesmo aconteceu na indústria (3,8% ao invés de 4,6%). Os dados foram entendidos como mais um sinal de alarme relativo à economia chinesa, fragilizada pelas política de prevenção contra a covid-19. Hoje as bolsas europeias e norte-americanas deverão estar a reagir aos dados da Ásia. |
Rússia volta a cortar juros? |
O banco central da Rússia reúne-se para decidir a política monetária do país, sendo esperado que volte a cortar as taxas de juro de referência no país face ao impacto das sanções económicas e financeiras no país. |
Chuva de avaliações de "rating" na Europa |
Após o fecho do mercado norte-americano haverá esta sexta-feira uma série de avaliações de "rating" a países europeus. A Fitch revê a notação financeira da Bélgica e Chipre, enquanto a Standard and Poor's vai olhar para a Croácia e Espanha e a Moody's para a União Europeia e para a Grécia. |
INE divulga dados vitais de agosto |
O Instituto Nacional de Estatística divulga as estatísticas vitais relativas a agosto - óbitos, nascimentos, casamentos. O úlitmo boletim, relativo a julho, deu conta de uma subida anual de 21% no número de óbitos |