Notícia
5 coisas que precisa de saber para começar o dia
O INE divulga a segunda leitura da inflação em junho, já mais detalhada, depois de a estimativa rápida ter indicado a maior subida homóloga nos preços desde dezembro de 1992. Os ministros das Finanças da UE reunem-se para discutir, entre outras coisas, os três últimos atos jurídicos necessários para permitir a adesão da Croácia à Zona Euro.
INE publica dados da inflação, comércio internacional e serviços |
O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga a segunda leitura da inflação em junho, depois da estimativa rápida ter indicado que o índice de preços no consumidor (IPC) subiu 8,7% em termos homólogos, o valor mais elevado desde dezembro de 1992. Já a variação em cadeia, ou seja face ao mês anterior, desacelerou para 0,8%. Também hoje o INE publica o volume de negócios no setor dos serviços em maio. |
Sentimento económico na Alemanha e no Euro |
No resto da Europa, o destaque de terça-feira vai para o índice Zew do sentimento económico na Zona Euro e na Alemanha relativo a julho. |
API revela inventários de crude |
A associação comercial norte-americana American Petroleum Institute (API) revela os dados dos stocks de crude no país na semana terminada a 8 de julho. No dia seguinte, a Administração de Informação em Energia (sob a tutela do Departamento norte-americano da Energia) divulga os níveis oficiais dos inventários de crude, bem como dos stocks de destilados e gasolina. |
Ecofin com adesão da Croácia na agenda |
Realiza-se hoje a reunião dos ministros dos Estados-membros União Europeia (UE) responsáveis pelas Finanças, presidida por Zbynek Stanjura, ministro das Finanças da República Checa. Na agenda estão os três últimos atos jurídicos necessários para permitir a adesão da Croácia à Zona Euro, a situação económica na Europa e as conclusões sobre as revisões aprofundadas de 2022 no âmbito do procedimento de desequilíbrio macroeconómico. |
Maquinistas britânicos ameçam greve |
Os mercados vão manter-se atentos ao anúncio do sindicato dos maquinistas britânicos, que anunciou uma greve, motivada por questões salariais. Não há ainda datas para a greve, mas os condutores de oito empresas ferroviárias já deram luz verde à paralisação, depois de, em junho, os comboios terem parado durante três dias – a maior paragem em três décadas. A greve vem juntar-se a um clima de instabilidade política no Reino Unido, após a demissão do primeiro-ministro Boris Johnson. |