Notícia
5 coisas que precisa de saber para começar o dia
Em Lisboa, os investidores vão reagir aos resultados da Jerónimo Martins e à nova composição do PSI após a revisão anual do índice.
Jerónimo Martins reage às contas de 2021 |
A Jerónimo Martins vai estar nesta sessão a reagir às contas anuais de 2021, divulgadas esta quarta-feira, já após o fecho do mercado. Em 2021, a dona dos supermercados Pingo Doce e Recheio teve lucros de 463 milhões de euros, um aumento de 48,3% face a 2020. Além disso, reportou um "forte crescimento" de 8,3% das vendas que, no total, "ultrapassaram o marco dos 20 mil milhões de euros". |
Investidores olham para a nova composição do PSI |
Os investidores olham para a nova composição do índice de referência nacional, após a revisão anual feita esta quarta-feira. O índice passará de 19 para 15 cotadas, com a saída da Ibersol, Ramada, Novabase e Pharol. As alterações materializam-se após o fecho de sessão no dia 18 de março, com o novo PSI a começar a negociar em pleno com as 15 cotadas, no dia 21 de março. |
INE apresenta dados da inflação em fevereiro |
Está prevista na agenda do INE a divulgação de dados sobre o índice de preços no consumidor durante o mês de fevereiro. Em janeiro, a inflação subiu para 3,3% em janeiro, o valor mais alto desde o início de 2012. Além da inflação, o INE também divulgará dados sobre o índice de produção, emprego, remunerações na construção em janeiro e também o índice de custos de construção de habitação nova, também com dados de janeiro. |
BCE reajusta estratégia |
A semana será de decisões na política monetária europeia. Depois de ter endurecido o discurso na última reunião, admitindo uma subida de juros ainda este ano, o Banco Central Europeu (BCE) poderá ser forçado a moderar o discurso perante o cenário de guerra na Ucrânia. A presidente Christine Lagarde deverá deixar pistas sobre as próximas medidas a adotar por este banco central. |
Arranque da cimeira informal de chefes de Estado e de Governo da UE |
Já estava na agenda há muito tempo, mas a invasão da Ucrânia levou a uma alteração na ordem de trabalhos deste encontro informal de líderes europeus. O conflito na Ucrânia e as alterações que poderá trazer para o crescimento económico do bloco europeu serão temas discutidos nesta cimeira. Além disso, também a possível emissão de dívida do bloco europeu para financiar despesas com a área da energia e defesa. |