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5 coisas que precisa de saber para começar o dia

Esta quarta-feira a Mota-Engil estará a reagir ao anúncio de que ganhou três contratos no valor de 450 milhões de euros, nas Honduras, Angola e México. Além disso, o INE divulga os dados relativos às taxas de juro implícitas no crédito à habitação. Ainda na Europa, destaque também para a inflação na Zona Euro e no Reino Unido, e para o clima de negócios na Alemanha.

18 de Dezembro de 2019 às 07:30
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Mota-Engil ganha contratos nas Honduras, Angola e México

A Mota-Engil anunciou ontem, já depois do fecho da bolsa, que três subsidiárias suas assinaram contratos de construção nas Honduras, Angola e México, no valor de 450 milhões de euros.

 

A Mota Engil Latin America celebrou um contrato nas Honduras, totalizando cerca de 195 milhões de euros. Por outro lado, a Mota-Engil Engenharia e Construção África assinou um contrato em Angola, no valor de perto de 115 milhões de euros.

 

Adicionalmente, a Mota-Engil México obteve autorização para a aquisição da Concessionária da Autopista Cuapiaxtla-Cuacnopalan, com uma extensão total de 63km, dos quais os 26km existentes apenas serão reabilitados. "Esta concessão implica um investimento total superior a 200 milhões de euros, um prazo de 30 anos após o fecho financeiro, incluindo 24 meses de período de construção para executar cerca de 140 milhões de euros, e uma taxa interna de rentabilidade garantida de 13,5% em termos reais".

 

Taxas implícitas no crédito da casa

O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga esta quarta-feira as taxas de juro implícitas no crédito à habitação relativas a novembro. Este indicador caiu, em outubro, pelo terceiro mês consecutivo.

 

Destaque também para os números da inflação de novembro na Zona Euro e no Reino Unido, e para o clima de negócios em dezembro na Alemanha, medido pelo Instituto Ifo.

 

Paládio soma e segue e já chegou aos 2.000 dólares por onça

O paládio ultrapassou os 2.000 dólares por onça, um novo recorde e um preço que nunca foi atingido pelo ouro. E, segundo os analistas, este "brilharete" do paládio não é sol de pouca dura – deve, pelo contrário, intensificar-se.

 

O paládio subiu 1,1% para os 2.000,35 dólares por onça, e este ano tem marcado sucessivos recordes  associados à escassez da oferta. O metal já valorizou 58% desde o início do ano e, recentemente, ultrapassou mesmo o preço mais alto já registado no ouro: os 1.921,17 dólares por onça, um máximo do metal amarelo que data de dia 30 de setembro de 2011.

 

Lagarde e Coeuré falam em Frankfurt 

A presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, e o francês Benoît Coeuré – que sai no final do mês do conselho executivo do BCE – são oradores num evento em Frankfurt.

 

Estará presente no mesmo evento Lael Brainard, membro do conselho de governadores da Fed.

 

Goldman Sachs prefere Chevron à Exxon em 2020

Os analistas de energia do Goldman Sachs consideram que um dos destaques de 2020 vai ser a valorização das grandes petrolíferas. Mas algumas estarão melhores do que outras. "Continuamos a preferir empresas que geram um free cash flow e perfis de retorno superiores, que negoceiam com desconto". "Neste enquadramento, vemos a rendibilidade do free cash flow e retornos mais atrativos na ConocoPhillips e na Chevron do que na Exxon Mobil", consideram os analistas do Goldman Sachs.

 

Ainda no domínio petrolífero, a Administração de Informação em Energia (IEA, na sigla original, que está sob a tutela do Departamento norte-americano da Energia) divulga hoje os dados relativos aos inventários de crude dos EUA na semana passada, bem como os stocks de destilados e gasolina.

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