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Taxas implícitas no crédito à habitação fixam novo mínimo
As taxas implícitas continuam a baixar, nos contratos existentes e no novo crédito, tendo fixado um novo mínimo em Outubro.
As taxas implícitas no crédito à habitação mantiveram, em Outubro, a tendência de queda, com o índice a fixar um novo mínimo histórico. Já o valor das prestações estabilizou face a Setembro.
"Em Outubro, a taxa de juro implícita no crédito à habitação registou um decréscimo de 0,009 pontos base face ao observado no mês anterior, fixando-se em 1,038%", avança o Instituto Nacional de Estatísticas (INE). Já nos novos créditos, registados nos últimos três meses, a taxa de juro implícita baixou de 2,009% para 1,960%.
Ao contrário das taxas implícitas, o valor da prestação permaneceu inalterado face a Setembro. "O valor médio da prestação vencida para o conjunto dos contratos de crédito à habitação situou-se em 237 euros, valor idêntico ao observado em Setembro", adianta o INE.
"Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, o valor médio da prestação foi 298 euros (307 euros em Setembro)", diz a mesma fonte.
O montante de capital médio em dívida para a totalidade dos contratos de crédito à habitação diminuiu 31 euros em Outubro, para 51 638 euros.