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Filipe Garcia: "Maior parte do ajustamento está feito"

Filipe Garcia, economista da IMF, defende que a queda do "spread" nas PME se deve à evolução do risco-país.

Não há sinais que em 2018 se interrompa o actual ciclo de crescimento global e sincronizado. Este clima de confiança tem sido suficiente para esconder vulnerabilidades políticas, sociais e financeiras. Os maiores riscos passam pelo surgimento de uma recessão - que hoje 
é inesperada - ou de uma reacção desordenada dos mercados e economias ao final das política monetárias expansionistas. Se a economia piorar, as vulnerabilidades e divisões virão à tona.
14 de Fevereiro de 2018 às 07:15
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O diferencial de juros das PME face às pares europeias é o mais baixo de sempre. O que justifica esta evolução?
Esta evolução tem muito a ver com a evolução do risco-país, tal como tinha sucedido em sentido contrário no período da crise. Quando o risco-país é mais baixo, os bancos podem obter financiamento a um custo mais baixo, o que se reflecte nos juros a cobrar. Por outro lado, num ...
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