Notícia
Banco de Inglaterra junta-se aos pares no estudo de uma moeda digital
A instituição anunciou que irá trabalhar com o Tesouro britânico numa "taskforce" para perceber os potenciais riscos e vantagens de lançar uma moeda digital. Estudo ganham força entre todos os bancos centrais do mundo.
O Banco de Inglaterra e o Tesouro britânico estão a equacionar o lançamento de uma moeda digital no Reino Unido, através da criação de um grupo de trabalho governamental que irá avaliar os potenciais riscos e as vantagens de uma operação deste género, anunciado por Rishi Sunak, ministro das Finanças britânico.
As duas entidades anunciaram a criação de uma "taskforce" para coordenar a possibilidade de dinheiro digital emitido pelo BanCo Central para ser usado por famílias e empresas. Mas, se for aprovada, a moeda digital "existiria junto com o dinheiro físico e os depósitos bancários, ao invés de substituí-los", de acordo com o comunicado do governo.
Com o declínio no uso de dinheiro físico e o aumento da proeminência de criptomoedas como a bitcoin, tem havido um grande interesse entre os decisores de política monetária sobre a viabilidade das moedas digitais dos bancos centrais.
No início deste mês, o Riksbank - o banco central da Suécia e o mais antigo do mundo -, publicou a primeira fase do seu projeto piloto para emitir pela primeira vez a moeda digital e-krona, num processo que se avizinha demorado e sem garantias de sucesso, alertou.
Também o Banco Central Europeu (BCE) anunciou os resultados de um inquérito feito a mais de 8.000 cidadãos, que mostraram que a principal prioridade é que a moeda digital garanta privacidade (43%), seguido de segurança (18%), a capacidade para ter utilizada em todos os países da região (11%), não comportar custos adicionais (9%) e ser possível usá-la num ambiente de internet desligada.
A China será o país do mundo que está num patamar mais avançado em torno do lançamento da moeda digital. Depois de ter realizado vários testes durante a pandemia, agora, Pequim, está já a trabalhar com vários bancos internacionais para obter protocolos de circulação e utilização da moeda, como garante o The Economist.
De acordo com o Central Bank Digital Currency, existem cerca de 60 países ou organizações estão na corrida pela criação das suas próprias moedas digitais.
As duas entidades anunciaram a criação de uma "taskforce" para coordenar a possibilidade de dinheiro digital emitido pelo BanCo Central para ser usado por famílias e empresas. Mas, se for aprovada, a moeda digital "existiria junto com o dinheiro físico e os depósitos bancários, ao invés de substituí-los", de acordo com o comunicado do governo.
No início deste mês, o Riksbank - o banco central da Suécia e o mais antigo do mundo -, publicou a primeira fase do seu projeto piloto para emitir pela primeira vez a moeda digital e-krona, num processo que se avizinha demorado e sem garantias de sucesso, alertou.
Também o Banco Central Europeu (BCE) anunciou os resultados de um inquérito feito a mais de 8.000 cidadãos, que mostraram que a principal prioridade é que a moeda digital garanta privacidade (43%), seguido de segurança (18%), a capacidade para ter utilizada em todos os países da região (11%), não comportar custos adicionais (9%) e ser possível usá-la num ambiente de internet desligada.
A China será o país do mundo que está num patamar mais avançado em torno do lançamento da moeda digital. Depois de ter realizado vários testes durante a pandemia, agora, Pequim, está já a trabalhar com vários bancos internacionais para obter protocolos de circulação e utilização da moeda, como garante o The Economist.
De acordo com o Central Bank Digital Currency, existem cerca de 60 países ou organizações estão na corrida pela criação das suas próprias moedas digitais.