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Wall Street sobe com renovado otimismo em torno de acordo comercial

As bolsas norte-americanas abriram em ligeira alta, animadas com as mais recentes informações na frente comercial.

Reuters
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O Dow Jones segue a somar 0,15% para 27.809,10 pontos, depois de ter marcado um máximo histórico nos 28.090,21 pontos na sessão de terça-feira.

 

Já o S&P 500 avança 0,21% para 3.110,04 pontos. Isto após ter estabelecido no dia 19, na negociação intradiária, um valor nunca antes visto, nos 3.127,64 pontos.

 

Também o tecnológico Nasdaq Composite ganha terreno, a valorizar 0,28% para 8.529,86 pontos. Durante a sessão de terça-feira, 19 de novembro, chegou a fixar um novo recorde, nos 8.589,76 pontos.

 

Os investidores estão a digerir as informações que vão sendo avançadas no que diz respeito à frente comercial EUA-China. E apesar de estarem a optar pela prudência, nesta sexta-feira estão a refletir nas suas aplicações o renovado otimismo em torno desta questão.

 

O presidente chinês Xi Jinping assegurou esta sexta-feira que Pequim quer chegar a um acordo inicial com os Estados Unidos para resolver a disputa que se prolonga há vários meses, e que tem evitado uma guerra comercial com Washington.

No entanto, o chefe de Estado sublinhou que, apesar de não desejar uma guerra com a maior economia do mundo, a China irá retaliar "quando for necessário". Qualquer entendimento, apontou, tem de ser construído com base na "igualdade e respeito mútuo".

 

Por sua vez, o presidente norte-americano falou também hoje e mostrou abertura a um entendimento. Donald Trump disse à Fox News que um acordo comercial com a China está "potencialmente muito próximo".

 

Ontem, a China sublinhou que estava "cautelosamente otimista" quanto a um acordo comercial parcial (chamado de "fase um").

 

No entanto, os intervenientes nos mercados têm estado a avaliar com prudência todas estas declarações, devido à especulação de que Trump poderá promulgar a proposta de lei do Congresso, de apoio dos EUA à autonomia de Hong Kong face a Pequim.

 

A China, recorde-se, tem ameaçado retaliar se Trump converter em medida legislativa esta posição dos norte-americanos face a Hong Kong.

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