Notícia
Wall Street sem rumo aguarda pelas palavras de Powell
As bolsas norte-americanas abriram esta terça-feira, 25 de junho, sem uma tendência definida numa altura em que os investidores aguardam pelas palavras de Powell sobre o andamento da economia e a política monetária da Fed.
No dia em que fala o presidente da Fed, Jerome Powell, as bolsas norte-americanas abriram sem rumo. A preocupação dos investidores reside na relação entre os EUA e o Irão e nos sinais de que as negociações com a China estão a gerar poucos progressos.
O Dow Jones está a valorizar 0,06% para os 26.744,86 pontos, o S&P 500 cede 0,02% para os 2.944,69 pontos e o Nasdaq perde 0,01% para os 8.004,461 pontos. Apesar desta queda ligeira, os três principais índices bolsistas de Nova Iorque já valorizaram pelo menos 7% este mês na expectativa de que haja mais estímulos monetários por parte da Fed.
Os investidores aguardam pelas palavras de Powell uma vez que cresce a expectativa de que a Reserva Federal norte-americana possa cortar os juros diretores no próximo mês. Na última reunião, na semana passada, a Fed deixou essa porta em aberto, o que a concretizar-se será a primeira vez em 10 anos.
Quanto à relação com a China - que, em grande parte, justificou a viragem da política monetária -, o analista da Economic Index Associates, Robert Johnson, considera ser "improvável" que haja um acordo no G20. Em declarações à Reuters, Johnson antecipa que aquilo que Donald Trump quer é que a Fed corte os juros, declarando depois a vitória na disputa comercial com a China. Caso as duas coisas ocorram, a economia norte-americana tenderá a ser beneficiada a cerca de um ano das eleições presidenciais.
A preocupar os investidores neste momento está o azedar da relação entre os EUA e o Irão. Depois de Donald Trump assinar um decreto com sanções diretas ao líder supremo do Irão, o presidente iraniano afirmou que essas medidas não terão efeitos porque o líder não tem ativos no estrangeiros. Além disso, o presidente iraniano descreveu a Casa Branca como "atrasada mental", um comentário que já tinha feito anteriormente em relação a Trump, e garantiu que o canal diplomático entre Teerão e Washington fechou.
Antes do arranque dos mercados foram divulgados os dados sobre os preços das casas que continuam a crescer, mas a um ritmo mais moderado.
(Notícia atualizada às 14h44 com mais informação)
O Dow Jones está a valorizar 0,06% para os 26.744,86 pontos, o S&P 500 cede 0,02% para os 2.944,69 pontos e o Nasdaq perde 0,01% para os 8.004,461 pontos. Apesar desta queda ligeira, os três principais índices bolsistas de Nova Iorque já valorizaram pelo menos 7% este mês na expectativa de que haja mais estímulos monetários por parte da Fed.
Quanto à relação com a China - que, em grande parte, justificou a viragem da política monetária -, o analista da Economic Index Associates, Robert Johnson, considera ser "improvável" que haja um acordo no G20. Em declarações à Reuters, Johnson antecipa que aquilo que Donald Trump quer é que a Fed corte os juros, declarando depois a vitória na disputa comercial com a China. Caso as duas coisas ocorram, a economia norte-americana tenderá a ser beneficiada a cerca de um ano das eleições presidenciais.
A preocupar os investidores neste momento está o azedar da relação entre os EUA e o Irão. Depois de Donald Trump assinar um decreto com sanções diretas ao líder supremo do Irão, o presidente iraniano afirmou que essas medidas não terão efeitos porque o líder não tem ativos no estrangeiros. Além disso, o presidente iraniano descreveu a Casa Branca como "atrasada mental", um comentário que já tinha feito anteriormente em relação a Trump, e garantiu que o canal diplomático entre Teerão e Washington fechou.
Antes do arranque dos mercados foram divulgados os dados sobre os preços das casas que continuam a crescer, mas a um ritmo mais moderado.
(Notícia atualizada às 14h44 com mais informação)